Larva do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue e da chikungunya (Rogério Capela)
Campinas chegou a 9.447 casos de dengue e registrou nesta quarta-feira (28) o segundo caso de chikungunya, desta vez em Barão Geraldo, em um homem da faixa etária de 20 a 29 anos. Ele contraiu a doença no estado de Minas Gerais, mas passa bem.
De acordo com a Secretaria de Saúde, o morador foi atendido por equipe de saúde em unidade do SUS estadual e não precisou ser hospitalizado. Ele teve febre, dores no corpo e articulações, além de manchas vermelhas pelo corpo.
O primeiro caso registrado na cidade foi de um homem, com idade na faixa etária de 40 a 49 anos, residente na região da Vila Costa e Silva. Ele contraiu a doença no estado de Minas Gerais.
“Até o momento a gente não registrou a transmissão do vírus chikungunya no município. No entanto, é importante que, se você tiver viajado para outros estados e retornar para cá apresentando febre, dor no corpo e dor articular, procure atendimento médico e relate que você viajou recentemente para que o profissional de saúde saiba que você pode estar apresentando um quadro de chikungunya para serem feitos a investigação e tratamento adequado”, destacou a médica infectologista do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) de Campinas, Valéria de Almeida.
Morte por dengue
Campinas confirmou na tarde de terça-feira (27) a primeira morte por dengue em 2024. Trata-se de uma mulher de 94 anos, moradora do Jardim Eulina, bairro que tem o pior surto da doença neste ano, e atendida na rede privada de saúde. Ela apresentou sintomas em 30 de janeiro e o óbito foi no dia 12 de fevereiro. Ela teve infecção pelo sorotipo 1.
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