Voltado para viajantes de luxo, o Alasca oferece ao turista observação da fauna, flora, de sua grandiosa geografia, além do turismo esportivo, com trilhas, arvorismo, entre outras atividades ao ar livre.
Agentes de viagens de Campinas participaram nesta terça-feira (08) do Workshop Destino Alasca. “O Alasca é, principalmente para o turista que já viajou muito e quer agregar ao seu passeio novas experiências que incluam história, meio ambiente e cultura”, explicou Ilya Hirsch, diretor da Qualitours.O executivo, que fez a apresentação, disse que este tipo de atividade é crucial para que os agentes possam conhecer melhor o destino e oferecer ao viajante informações que vão além do básico. “É importante que o agente conheça bem o destino. Por isso, em nossos workshops, abordamos localização geográfica, história, atrações, portos etc”, enumerou.Hirsch explicou ainda que o turista que planeja viajar ao Alasca, normalmente agrega outros destinos, produtos e serviços. “Quem vai pra lá antes ou depois, quer aproveitar para visitar outros lugares próximos. Então, o agente precisa saber o que oferecer, como hospedagem, aéreo e passeios. Estamos aqui justamente para trazer este tipo de experiência e informação. Queremos ajudar o agente a vender melhor o destino”, disse. Voltado para viajantes de luxo, o Alasca oferece ao turista observação da fauna, flora, de sua grandiosa geografia, além do turismo esportivo, com trilhas, arvorismo, entre outras atividades ao ar livre. “Além das mais de 100 geleiras, no Alasca o turista pode observar de perto animais como as baleias, os ursos, as morsas ect”, afirmou o executivo. Outro grande atrativo é a gastronomia, que tem no gigantesco caranguejo king crab (o maior do mundo) sua mais famosa iguaria. A principal porta de entrada do destino é por via marítima. Partindo de Seatlle (EUA) e Vancouver (Canadá), os cruzeiros de 7 a 10 dias percorrem a costa do Alasca entre os meses de maio a setembro, época em que a temperatura média é de 13 graus centígrados. Os percursos podem ser realizados em barcos quase exclusivos, com número limitado de passageiros. “Quanto menor a embarcação, mais exclusividade e maior o contato com a natureza”, afirmou Hirsch. Para visitar o destino é necessário apenas o visto norte-americano.