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Vôlei disputa a decisão com a Itália para garantir o tri

A seleção volta ao ginásio do Maracanãzinho para seu último compromisso: a Itália, que bateu os brasileiros na primeira fase por 3 a 1.

Agência Anhanguera de Notícias
21/08/2016 às 09:59.
Atualizado em 22/04/2022 às 22:51
Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre a Rússia, que levou o time pela quarta vez seguida à final (Alaor Filho/Exemplus/COB)

Jogadores do Brasil comemoram a vitória sobre a Rússia, que levou o time pela quarta vez seguida à final (Alaor Filho/Exemplus/COB)

SIGA A PARTIDA AQUI Após um início de competição irregular, a seleção brasileira masculina de vôlei mostrou porque é uma das principais potências da modalidade e alcançou a quarta final olímpica consecutiva. Neste domingo o Brasil tenta sair da fila do título olímpico e conquistar o tricampeonato. A seleção volta ao ginásio do Maracanãzinho para seu último compromisso: a Itália, que bateu os brasileiros na primeira fase por 3 a 1. A vitória contra os russos na semifinal valeu como revanche da decisão de Londres-2012. A vaga na final veio com a vitória sobre a Rússia por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 25/20 e 25/17, sexta-feira à noite. A decisão deste domingo coloca frente a frente duas equipes de muita tradição. Brasil e Itália ganharam seis dos últimos sete Mundiais. Além disso, decidiram os Jogos de Atenas 2004, quando a seleção brasileira conquistou o segundo ouro de sua história. No primeiro, em Barcelona 1992, a Itália era considerada favorita, porque tinha sido campeã mundial dois anos antes, mas sequer chegou à final. Os italianos ainda se tornariam tricampeões mundiais em 1994 e 1998. Brasil e Itália já se enfrentaram nestes Jogos do Rio. Na primeira fase, a equipe europeia bateu os donos da casa por 3 a 1 e acabou em primeiro lugar do grupo em que os brasileiros foram quarto e por pouco não foram eliminados ainda na primeira fase. Além da primeira fase ruim, na qual podiam ter sido eliminados em partida decisiva contra a França, os comandados de Bernardinho ainda sofreram com lesões de um terço dos jogadores (Maurício Souza, Lucão, Lipe e Lucarelli) antes de chegarem a esta final olímpica. Projetando o confronto contra a Itália, o levantador Bruninho acredita que o saque será determinante para o resultado: “Temos que resistir à pressão do saque deles, que é sempre muito forte, e tentar ser mais agressivos com o nosso, sem cometer tantos erros como no jogo da primeira fase. Eles estão jogando um grande voleibol e merecem estar na final”, avaliou. “Estamos satisfeitos e muito felizes pela quarta final seguida. Não me lembro de outro país que tenha feito isso. É algo grande, ainda mais jogando contra equipes desse nível”, acrescentou. Depois das duas pratas em Pequim 2008 e Londres 2012, o Brasil ganhou nova chance de fazer a alquimia. Para voltar ao alto do pódio depois de 12 anos, terá de passar pela Itália.

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