OPINIÃO

Violência, eleições e água

25/03/2014 às 05:00.
Atualizado em 27/04/2022 às 00:21

ViadutoRoberto Luiz ReginatoEconomista, Campinas Conforme matéria publicada em 29/1 (Viaduto aguarda acesso há 4 anos), o prazo de 30 dias dado pela Prefeitura para viabilizar a drenagem do solo na área, um dos entraves aos acessos, já se (esgotou). Passaram 60 dias e não aconteceu nada de produtivo. Essa morosidade é incompreensível e os moradores da região são prejudicados com uma obra caríssima de um viaduto que vai do nada a lugar nenhum. ViolênciaEdnamérico MinhotoEstudante, Campinas Vejo (...) que o prefeito Jonas Donizette tenta acabar com os assaltos em ônibus colocando catracas eletrônicas e excluindo os cobradores de ônibus do mesmo. E onde irão estes pobres trabalhadores nessa selva de desemprego? Não seria mais prático investir em educação e segurança, sr. prefeito? O sr. está mal assessorado! EleiçõesGuacir RochaVendedor, Campinas As eleições estão chegando e mais uma vez voltaremos a ouvir dos candidatos a cargos políticos: saúde, educação e segurança. É tudo o que queremos e o que menos temos. Mais uma vez seremos enganados por promessas não cumpridas... CrueldadeMaria Aparecida JacobucciDona de casa, Campinas Assistindo o jornal da Band, dia 17/3, vi uma cena horripilante: três “pivetes” colocando molho de pimenta na boca de um cachorrinho indefeso. Eles se divertiam com a brincadeira de mau gosto. Fiquei horrorizada com tamanha crueldade. Onde estamos? No fim do mundo? Isso me fez pensar a respeito de como estamos educando nossos filhos. Será que é falha na educação ou puro instinto de maldade? Triste muito triste, lamentável saber que alguns jovens (sem generalizar) possam praticar tamanha maldade. HabilitaçãoAlex TannerServidor público, Sumaré Recentemente, a mídia denunciou a venda de habilitação (brevê) para pilotos de avião. Alguns funcionários da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), ligados a despachantes irresponsáveis e corruptos, alteravam os resultados das provas e assim, os inaptos ou sem preparo, eram habilitados. Conclusão: se nas alturas existe a venda de habilitação, imaginem na parte terrestre? Reflexão: ter habilitação é fácil, ter competência para tal é a questão! ÁguaAntonio Ferrari FelettiAposentado, Campinas Tomando por base a Roma Antiga, principalmente com seus aquedutos de quilômetros, é piada querer imitá-los nos dias de hoje. É óbvio que o planeta possui muito mais água que terra, apesar de a (água) potável ter uma quantidade bem menor (...). Tomando por base a grande São Paulo, tem tempestades com enchentes enormes. Chove pelo menos a metade do ano. Para onde vai toda essa água? Por acaso para os piscinões do Maluf? Pode ser utopia, mas se se canalizasse essas águas, isso é, com os engenheiros e técnicos (tire os políticos do meio), (…) para represas, ou formar represas, construindo ralos de trilhos de aço nas avenidas, para captar essas águas? JulgamentoWilson SilvaEngenheiro, Campinas O sr Erivelto Rodrigues escreveu em seu artigo, publicado em Opinião (21/3), que o julgamento das perdas provocadas pelos planos econômicos é o “julgamento do século”. Este “rótulo” empregado pelo autor do texto é parte exclusiva do dicionário dos agentes financeiros, já enfastiados com a exuberância de seus lucros nos últimos anos. Argumentos, sem comprovação, fazem parte do elenco de “mitos”, pura fantasia, cuja finalidade é obscurecer a verdade e iludir a sociedade. Esse assunto já está amplamente julgado e “pacificado” pelo Supremo, inclusive no que tange aos parâmetros a serem empregados para a correção. Tanto que o Supremo já julgou no passado vários casos, dando provimento aos poupadores. A questão é mais séria do que o reconhecimento tardio e legal dos prejuízos: “É o direito ético e justo ou a farsa”. Neutralidade, credibilidade e efetividade da Justiça na solução dos conflitos individuais e coletivos é o que todos esperamos e desejamos há vinte anos. PresídiosEmmanuel GermanoRelações públicas, Campinas A sociedade civil tem o dever de apoiar o movimento grevista dos agentes penitenciários do Estado de São Paulo. Enquanto Geraldo Alckmin torra R$ 53 milhões com arquitetos suíços, R$ 8 mi com consultores britânicos, R$ 65 mi em desapropriações para construção do complexo cultural na Cracolândia — e que o mesmo suspendeu a obra por “ter cara de coisa para rico”, os agentes trabalham em condições degradantes, que nós cidadãos jamais aceitaríamos trabalhar daquela forma. Presídios da era medieval, esse é o jeito tucanos de governar o estado mais rico do Brasil! Farmácia popularMônica Delfraro DavidAposentada, Campinas Noticiado no Correio Popular que a farmácia popular, que distribui medicamentos gratuitos e por pequenos preços, atendendo 6 mil pessoas, que antes ficava no Centro e hoje está no Guanabara, há possibilidade de voltar para o Centro, na Rua Dr. Quirino, 567, sem previsão de data, por vários motivos. Na farmácia popular, a receita da medicação de uso continuo tem validade por um ano. A medicação gratuita é somente dispensada mensalmente e a paga, você pode comprar para no máximo dois meses. Já nos postos de saúde, essas mesmas receitas valem apenas para 6 meses e nas farmácias conveniadas a farmácia popular, somente para 4 meses. Para a população é muito mais fácil e econômico procurar o posto ou farmácia conveniada mais próximo da sua residência, inclusive com isto, aliviando o movimento da farmácia popular. Só que infelizmente, com essa grande divergência da validade de mesma receita nos três locais, grande parte da população fica refém da farmácia popular. (...) TrânsitoEdmilson SiqueiraJornalista, Campinas O assessor comercial aposentado José Carlos Mazzotini se engana ao dizer que o Rótula piorou o trânsito em Campinas. Com gastos de apenas R$ 2 milhões à época (1996, há 18 anos!), foi feito o que era possível, sem grandes obras. O trânsito melhorou consideravelmente nos anos seguintes — e, creia, seria muito pior sem o Rótula. O que ocorreu foi que o projeto previa novas obras, novas avenidas e mudanças no que estivesse dando errado, mas, o governo seguinte (Chico Amaral) fez ao contrário: não fez obra nova alguma e fez voltar as mãos de direção da Coronel Quirino e Maria Monteiro (só para citar um dos erros) a pedido dos comerciantes (que, claro, nada têm contra a morosidade do trânsito por ali e não queriam mudar a posição de suas placas de propaganda). (…)

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