Colleen Conlon, uma mulher do Estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, agendou tratamento de pulgas para seus dois gatos no hospital de animais Broadway. Seu filho, Jessie Conlon, deixou o primeiro gato, uma fêmea de oito anos, no hospital, enquanto voltava para pegar o outro gato.
Quando retornou a clinica, perguntou ao veterinário se o primeiro gato já estava pronto para ser levado para casa. Para a surpresa do garoto, o veterinário, Dr. Muhammad Mali, perguntou se ele queria ficar com o corpo.
Segundo o veterinário, o próprio garoto assinou os papeis. No entanto, conforme apurou a revista americana Global Animal, os documentos que Jessie preencheu pertenciam a outro paciente. Para ele “antes de preencher os documentos, fui informado em grandes detalhes sobre o plano de cuidados para se livrar das pulgas”.
Senhora Conlon, apresentou uma denúncia com o escritório do procurador-geral e os planos para falar com o Conselho Estadual de Registro. "Eu não acho que houve qualquer intenção maliciosa, mas eu acho que foi negligente", disse ela. "Eu tenho certeza que existem padrões de prática que eles têm de seguir."
O acontecimento foi ainda mais preocupante para Colleen, já que a gata sacrificada foi um presente de falecida filha da Sra. Colleen, que morreu em um acidente de carro em 2010.
