No Canadá, o grupo está com 14 integrantes, entre familiares e amigos de Belém do Pará, São Paulo, Recife e Fortaleza
Desde o Pan de Guadalajara, os brasileiros acompanharam in loco a Olimpíada de Londres (2012) e o Mundial de handebol na Sérvia (2013) (Renata Rondini/AAN)
De TorontoFamília e amigos reunidos para mais uma edição de Jogos Pan-Americanos. É assim desde Guadalajara em 2011. E até porque o ponta pé inicial desta história começou no México, o grupo se destaca nas arquibancadas com fantasias de Chapolin Colorado, mas verde e amarelo. “Tudo começou em Guadalajara e por isso resolvemos homenagear um personagem mexicano, daí criamos esta versão verde e amarela do Chapolin. Sempre somos guiados pelo handebol feminino, mas aproveitamos e curtimos outras modalidades. É paixão pelo esporte, vale muito a pena o investimento”, comentou Rui Tofolo, de Belém do Pará.Em Toronto, o grupo está com 14 integrantes, entre familiares e amigos de Belém do Pará, São Paulo, Recife e Fortaleza. Um custo de cerca de R$ 110 mil, mas que está sendo muito bem aproveitado. A torcida ‘Chapolin’ já assistiu às competições de natação, polo aquático, canoagem, luta greco-romana e claro, a paixão número 1, o handebol, e ainda tem muitas provas por vir. Neste sábado (18), foi apoio do começo ao fim e muitos gritos na vitória do handebol feminino sobre o Canadá.E pode ter certeza, eles estarão no Rio-2016. Desde o Pan de Guadalajara, os brasileiros acompanharam in loco a Olimpíada de Londres (2012) e o Mundial de handebol na Sérvia (2013).