Viajar é um vício. É como um mosquito que pica e passa uma febre da qual não existe cura. Porém, nem toda essa febre resiste a inconvenientes como má educação. Procuro ser uma pessoa polida, daquele tipo que dá bom dia à tripulação quando entro na aeronave, que pede licença ao sentar quando há alguém ao meu lado, que diz ?obrigado? ao ser servido pela comissária e até logo ao sair do avião.