OPINIÃO

Teatro, violência e Feliciano

Correio do Leitor
13/04/2013 às 05:00.
Atualizado em 25/04/2022 às 20:36

Terrenos

Walter Aprile

Aposentado, Campinas

Li no Correio Popular que a Prefeitura vai tomar severas providências contra os terrenos baldios. Nada melhor do que começar pelo Centro. Na Rua Ferreira Penteado tem um terreno (...) que há muitos anos está abandonado, que inferniza a vizinhança, dada a quantidade de ratazanas e outros bichos peçonhentos que saem de lá. Um dos vizinhos teve só neste ano sua casa invadida quatro vezes por marginais que entram pelo terreno. Foi colocado um tapume, que está todo podre, dando uma visão horrível ao local. Sr. prefeito, mande murar ou coloque um tapume decente à frente desse terreno, que deve ter uns 5 ou 6 metros de frente, assim evitaria evasões e daria um aspecto mais decente ao local.

Teatro

Darci Batista Pimentel

Secretária, Campinas

Me valho deste maravilhoso espaço para uma sugestão: sempre quando passo em frente ao antigo Hospital Coração de Jesus, com arguitetura maravihosa (não sei se foi tombado), penso que seria um belo teatro, e, além do mais, um estacionamento enorme, visto que o antigo hospital fica no meio de uma quadra. Com o dinheiro arrecadado com estacionamento, pagaria a reforma. Vamos pensar nisso, não adianta tentar reformar o irreformável, mas se alguma empresa comprasse essa ideia seria formidável.

Violência no Rio

Beatriz Campos

Professora, São Paulo

Será que o aumento de assaltos e estupros a turistas tem relação com a “pacificação” dos morros no Rio de Janeiro? Traficante desempregado vai continuar bandido e procurar outras fontes pela perda do emprego. Se o governo do Rio não correr mais rápido que eles, estarão num mato sem cachorro. Beneficiam as comunidades antes governadas pelo tráfico e perdem em impostos arrecadados porque nenhum turista será louco de visitar o Rio. Melhor conhecê-lo pela internet. Agora ninguém melhor do que eles, prefeito e governador, amigos íntimos do governo federal, para exigir leis mais rígidas. (…) Lugar de bandido é na cadeia, e da população sadia é trabalhar para ajudar a nação a crescer. Simples assim!

Feliciano 1

Wilson Lima

Jornalista, Campinas

Acredito que o leitor Ednamérico Minhoto esteja equivocado ao se referir à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal em sua carta nesta coluna no último dia 9/4. Primeiro, porque não se trata de uma "pasta do governo" com o ele afirma e também porque essa Comissão nunca teve um “papel insignificante”. Lembro ao leitor estudante que este País, historicamente, nunca foi modelo de respeito aos direitos humanos. Estão aí o genocídio indígena, a escravidão, o coronelismo e, mais recentemente, a ditadura militar só para citar alguns exemplos. O que ocorre com essa comissão é que ela sempre foi presidida por políticos com conhecimento e até histórico de atuação na questão dos direitos humanos. (…) Portanto, sua presidência teoricamente deve ser ocupada por pessoas isentas. Coisa que o pastor e deputado Marcos Feliciano já demonstrou não ser. Então, resta à sociedade protestar por mais esse descalabro que vem do Congresso.

Feliciano 2

Osvaldo Checchia Júnior

Rep. comercial, Campinas

Fico muito preocupado com o futuro do nosso País. Vejo na televisão estudantes agredindo colegas e professores dentro das escolas, e depois vejo um estudante, chamado Ednamérico Minhoto (Correio do Leitor de 9/4) apoiar a “aberração” chamada Marcos Feliciano. Será que as pessoas não vão entender nunca que o que importa não é a raça, o credo e nem a preferência sexual, que define um ser humano? E sim o caráter, a honestidade e o respeito ao próximo. E só pra lembrar, a intolerância já matou e mata gente demais. Eu acho que quem apoia, vota e concorda com pessoas como esse Marcos Feliciano, não é igual a ele, é pior, pois falar, até papagaio fala, agora concordar, escrever...

André Gonçalves

Geraldo Xavier Costa

Consultor de vendas, Campinas

Dr. André, li seu artigo Pensamento fast food? Também penso nisso e tenho o mesmo pensamento racional sobre o assunto. Quando era pequeno, não tínhamos televisão, meu pai nos reunia na sala para rezarmos o terço e em seguida ele nos contava estórias e casos que meu avô lhe contara, e ficávamos entretidos e eu até sonhava com as estórias. Sempre converso com minha esposa sobre isso e acho que estamos entregando muito tempo para coisas que não são tão importantes, como o sr. mesmo escreveu, (...). Quando nos pegamos conversando com colegas de trabalho em intervalos e até mesmo com os amigos em momentos de lazer, o que mais se comenta são o cotidiano, futebol, situação econômica, política, trabalho, sexualidade... entretanto nos esquecemos de falar de coisas que nos são mais importantes, como: Deus, família, ideias, virtudes, educação, enfim, colocar em prática nosso lado filosófico (…) .

Emdec

Antônio A. Mendes Filho

Cirurgião-dentista, Campinas

Tenho lido no Correio do Leitor várias críticas dirigidas à Emdec, com solicitações para que sejam resolvidos os problemas de travessia das ruas (…) no entorno do Castelo. Tais cruzamentos obrigam o pedestre a estabelecer a “travessia em fuga”, para colidir com o furioso trânsito de carros. Para passar por essas ruas, o pedestre precisa ser muito esperto e super-rápido. Acontece que nesses cantos de rua, também há rampas para uso de cadeirantes! Então, como poderá um cadeirante desafiar a loucura nesses locais? A Emdec poderá responder ?

Chip

Alex Tanner

Servidor público, Sumaré

Recentemente assistindo à TV Senado, o simpático e inteligente senador Cristovam Buarque, (PDT-DF) expôs sobre a qualidade da educação do País. Tema muito falado e pouco colocado em prática. O senador disse que no futuro, as pessoas vão usar chip na cabeça! Eu tenho certeza disso, e acredito que nos próximos 20 ou 30 anos, as pessoas poderão dominar inúmeros assuntos e escolher qualquer profissão, através de um chip. Parece delírio esse tópico, mas quem viver, verá! Conclusão: o lado bom é que os pais não precisarão mais cobrar os filhos para estudar, é só colocar o chip. Em relação à maioria dos políticos, o chip...

Ser pai

José Adilson dos Santos

Funcionário público, Campinas

Em resposta à carta do sr. Nei Silveira de Almeida, de 2/4: tenho 62 anos e escrevo esta carta, pois, fui generosamente abençoado por Deus com a vinda de três filhos: duas filhas e um filho. Jamais pensei em abandoná-los e tão pouco me separar de minha esposa, por isso ganhei a benção de ver cada um deles crescer. (...) E por isso me emocionei ao ler a carta vinda do sr., pois me encontrei em cada linha dessa carta e lhe asseguro, ser pai é um presente.

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