AMEAÇA

Segurança de Alckmin é reforçada em Aparecida

Militares acompanharam a celebração com máquinas fotográficas com foco no registro dos fiéis

Agência Estado
12/10/2013 às 17:03.
Atualizado em 26/04/2022 às 03:21
Governador Geraldo Alckmin durante missa no Santuário de Aparecida (José Patrício / Agência Estado)

Governador Geraldo Alckmin durante missa no Santuário de Aparecida (José Patrício / Agência Estado)

Durante toda a permanência do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), no Santuário Nacional de Aparecida, nas celebrações da Festa da Padroeira, a presença de seguranças pessoais foi constante. Na missa solene, com a participação de outros políticos, policiais militares ajudaram a segurança patrimonial da igreja a fechar os acessos ao altar principal. Alguns militares acompanharam a celebração munidos de máquinas fotográficas com foco no registro dos fiéis que circundavam o altar. De acordo com o governador, ele chegou a pedir ao responsável pelo policiamento para que eles deixassem o espaço, mas foi informado pelo oficial que o pedido de reforço policial foi uma solicitação da igreja. O jornal O Estado de S. Paulo revelou escutas telefônicas de criminosos que pediam a morte de Alckmin. "Nós não pretendemos fazer nenhuma mudança em termos de segurança pessoal", respondeu ao questionamento da imprensa sobre a mudança de rotina. Durante a coletiva de imprensa, havia policiais militares até no subsolo da igreja próximo ao auditório. A cena não é habitual no 12 de outubro em Aparecida. Veja também Aparecida amanhece lotada para a festa da padroeira Só neste dia são esperados, segundo a Igreja, 150 mil pessoas que irão renovar sua fé

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