Primeira fase da campanha destina as doses aos grupos prioritários (Rogério Capela)
A Secretaria de Saúde de Campinas divulgou ontem o primeiro balanço da campanha de vacinação contra a gripe. Foram aplicadas 41.936 doses da vacina contra a gripe entre o último dia 7 e 12 de abril, primeira semana da campanha, aumento de 51% no número de pessoas vacinadas em relação ao mesmo período de 2024. Naquela ocasião, foram aplicadas 27.778 doses.
Do total de imunizantes aplicados, 30.735 foram direcionados para idosos, chegando a 14% da cobertura do públicoalvo, 1.719 para crianças de 6 meses a 5 anos (cobertura de 2%) e 563 para gestantes (6% do público). O restante das doses, 8.919, atendeu aos demais grupos considerados prioritários
“Em comparação com o ano passado, quando foram aplicadas 27.778 doses na primeira semana de vacinação contra a gripe, houve um aumento de 51% de pessoas vacinadas em 2025. É fundamental que todas as pessoas elegíveis para receber a vacina procurem o centro de saúde o quanto antes para garantir a sua proteção”, disse a coordenadora do Programa de Imunização, Chaúla Vizelli.
As vacinas estão disponíveis nos centros de saúde do município e em outros dois postos de vacinação: Paróquia Divino Salvador (com equipes do CS Centro) e Centro de Convivência e Cultura Armando Veloso (equipes do CS Aurélia). Vale lembrar que a unidade Sirius Cosmos, no distrito do Campo Grande, está interditada após a queda de uma laja externa que sustentava equipamentos de arcondicionado. Para receber a dose, basta apresentar documento com1 foto e carteira de vacinação (se tiver). Neste ano, o imunizante protege contra os vírus das gripes A (H1N1 e H3N2) e B. A dose pode ser administrada junto com outras vacinas do Calendário de Vacinação.
Podem tomar o imunizante idosos (60 anos ou mais), crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, pessoas com doenças crônicas, povos indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, trabalhadores da saúde e da educação, profissionais das forças de segurança e salvamento, profissionais das Forças Armadas, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, trabalhadores dos Correios, população e funcionários do sistema de privação de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
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