monkeypox

Campinas registra mais dois casos de varíola dos macacos

Cidade passa a contar com 45 confirmações da doença, sendo 24 importadas e 21 autóctones

Do Correio.com
25/08/2022 às 13:08.
Atualizado em 25/08/2022 às 13:08
Segundo a Saúde, todos os pacientes estão sendo acompanhados (Divulgação)

Segundo a Saúde, todos os pacientes estão sendo acompanhados (Divulgação)

Campinas confirma mais dois casos de monkeypox ou varíola dos macacos. O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (25), no boletim semanal divulgado pela Secretaria de Saúde. Com isso, a cidade passa a contar com 45 confirmações da doença, sendo 24 importadas e 21 autóctones.

Os pacientes, 42 homens e três mulheres, têm entre 22 e 57 anos. Desse total, 24 saíram do isolamento. Os demais contam com acompanhamento ambulatorial, sem gravidade e com boa evolução.

Segundo a Pasta, o atendimento para os pacientes com suspeita da doença está disponível nos centros de saúde, prontos-socorros, pronto atendimentos e no Centro de Referência em IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

Sintomas

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;

  • Caroço no pescoço, axila e virilhas;
  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Calafrios;
  • Cansaço;
  • Dores musculares.

Pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias.

Os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas.

Cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e ter cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas que foram usados pela pessoa infectada.

Prevenção

  • Evitar contato direto com lesões características.
  • Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.
  • Limpar com frequência as superfícies de alto contato.
  • Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.
  • Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.
  • Usar fontes confiáveis para ter informações sobre a doença.
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