Saúde, manifestações e Emdec

SaúdeGabriel Gonçalves de NevesTradutor, Campinas Eu, como leitor assíduo deste ótimo jornal, Correio Popular, gostaria de pedir um favor ao nosso prefeito Jonas Donizette. Prefeito, quando da sua campanha para esse cargo, o sr. fez inúmeras promessas e muitas delas já cumpriu. Acontece que a Saúde continua um caos, uma vergonha para a nossa cidade. Conheço o sr. desde os bastidores da rádio e o sr. sempre foi muito honesto e generoso com o próximo. Então, lhe peço: por favor, brigue, saia no tapa, enfrente a quem precisar, mas salve a situação da Saúde aqui em Campinas. Venha a público, chame a população, visite os hospitais, seja diferente dos outros e torne-se o primeiro prefeito de Campinas a dar à cidade um setor da Saúde decente e de primeira linha. ManifestaçõesMarcos GonçalvesConsultor jurídico, Campinas Toda manifestação é legítima em uma sociedade democrática, desde que respeitadas algumas garantias básicas, como a preservação da vida e do patrimônio alheio. Ocorre que o modismo agora é queimar ônibus. Se falta água: queima um ônibus. Se falta luz: queima mais um ônibus. Se a polícia prende: queima outro ônibus. Onde está caracterizada a manifestação legítima nesses acontecimentos insanos? Já é tempo das pessoas que querem protestar perceberem que o ônibus é um bem “particular” que serve ao público, e que companhias de seguros não cobrem tais prejuízos. Logo, o custo da destruição é repassado para os valores cobrados nas tarifas que os próprios “manifestantes” irão pagar no ano seguinte. Tamanha imbecilidade não faz sentido! Xerox de CubaBeatriz CamposAposentada, São Paulo A ditadura cubana na Venezuela fica cada dia mais evidente. Começaram com a ida dos médicos cubanos. Depois criaram-se milícias armadas e treinadas por guerrilheiros cubanos. Aos poucos, a Venezuela transformou-se em xerox de Cuba, onde falta tudo, até papel higiênico. Quando a população se levantou para protestar, as mortes vieram. Hoje existe denúncia de que estão invadindo residências, pegando opositores e torturando. Do Brasil parte o presidente do PT, Rui Falcão, em direção à Venezuela para dar “apoio”" ao presidente Maduro. Enquanto isso, a presidente Dilma, fazendo cara de paisagem, lança como carro-chefe de campanha o programa “Mais Médicos”, com vinda de médicos cubanos em massa e os “ditos olheiros”, sem nenhuma transparência! (...) Vamos continuar sem nos importar? PTLuciana LinsDentista, Campinas O equilíbrio de forças é importante em todos os governos democráticos. No Brasil, o PT almeja um plano de poder “ad aeternum”. Os petistas planejam fazer a maior bancada na Câmara e no Senado na próxima eleição, para poderem comandar as duas casas, além do compromisso de reeleger Dilma. São tantos os partidos, mas a maioria deles se locupleta com cargos e verbas. (…) Bom lembrar ainda que o STF hoje é vermelho, a maioria dos ministros lá está pelas mãos do PT. No processo do mensalão a sociedade brasileira viu como eles se comportaram. Pobre Brasil, aos poucos caminha rumo ao sonho dos governos populistas, usando o povo como massa de manobra. Quanta falta faz a educação, mas o Brasil é um País geométrico que tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas. Esperar o quê? Coerência e consciência do eleitor.CeasinhaJoão CoppiAposentado, Campinas A cidade realmente está mal administrada! Senão, vejamos: a reforma meia-boca (...) realizada, sem planejamento urbanístico nenhum, naquilo que se chama Ceasinha é ridícula, se é que houve! Uma vergonha! Será que o engenheiro ou arquiteto não está com vergonha de tal projeto? (…) Quando chove (no local) a água fica toda empoçada, ralo fora de nível, o pátio do novo estacionamento tem também a saída da água das chuvas para dentro do terminal etc. Também no final da Rua José Paulino, no trecho da antiga Fábrica Cury, é só mato e sujeira. Será que é para preservação do meio ambiente? E tem feira às terças-feiras naquele trecho. Após a mesma, lavam a rua, mas o lixo e o mato ficam. Que saudades do tempo em que para se exercer cargos públicos precisava ter um pouco de competência administrativa e honestidade. EmdecAdhemar VazoneConsultor empresarial, Campinas Por necessidade de serviço, sou forçado a cruzar a Avenida Barão de Itapura, no trecho da Avenida Brasil ao Balão Kennedy, na parte da manhã, no almoço, e no fim da tarde. No começo desse trecho existe um grande colégio, com grande fluxo de alunos, de todas idades, e pais. Os horários que por ali transito, coincidentemente, são os horários de entrada e saída dos alunos. Os motoristas que lá vão buscar as crianças, nada respeitam, estacionando seus carros em filas duplas e até triplas, com o pisca-alerta ligado e criando o maior congestionamento, pois param no meio da avenida. (…) É imperativo que com a máxima urgência a Emdec designe seus fiscais nesses horários àquele local, pois, infelizmente, somente assim haverá algum respeito. Espero que não seja preciso acontecer uma tragédia para alegarem fatalidade e passarem a fiscalizar. (…) RótulaJosé Carlos MazzotiniAssessor com. aposentado, Campinas Depois que o sr. Jurandir Fernandes criou o tal do Rótula, nosso trânsito piorou, e muito, pois, como se dizia na época, ele conseguiu esparramar o congestionamento que ocorria no Centro para os bairros. Nosso problema é de difícil solução, pois, além de mal orientado, creio que falta competência ou vontade política para pelo menos amenizar. Como sugestões (...): acabar com ruas truncadas, como a Tomás Alves/Bernardino de Campos, liberar o cruzamento da Ferreira Penteado com Irmã Serafina, desafogando com isso a Moraes Sales, General Osório, que ora vai, ora vem, idem na Moraes Sales, construção de uma rotatória na José Paulino com Delfino Cintra/Orosimbo Maia, fazendo assim uma ligação direta do Centro com a Barão de Itapura, idem ligando a Anchieta com a Av. Brasil, eliminando aquela conversão absurda existente no local. (…) Como pode ser notado, tais sugestões não vão resolver todos os problemas existentes, já que não se pensa em metrô ou outra coisa, porém, creio que poderia amenizar um pouco os problemas existentes.