Peixe enfrenta o Princesa do Solimões, quinta-feira, na Arena da Amazônia, pelo jogo da ida da 2ª fase do torneio
O Santos deverá ter um time ofensivo para enfrentar o Princesa do Solimões, quinta-feira (8) à noite, na Arena da Amazônia, em Manaus, pela partida da ida da segunda fase da Copa do Brasil. Isso porque o técnico Oswaldo de Oliveira deve aproveitar para escalar Leandrinho, Lucas Lima, Geuvânio, Leandro Damião e Gabriel do meio para frente. Será a oportunidade para os garotos recuperarem a confiança perdida nas fases decisivas do Paulistão e para o atacante de R$ 42 milhões sair da crise.Damião, Geuvânio, Gabriel, Diego Cardoso e Lucas Lima treinaram juntos num dos três times de oito jogadores, armados por Oswaldo no treino desta segunda-feira (5) à tarde no CT Rei Pelé. Neto, Leandrinho, Bruno Uvini, Bruno Peres e Alison, que devem jogar em Manaus, treinaram nos outros dois. David Braz, Jubal, Cicinho, Émerson, Arouca, Alan Santos e Cícero fizeram um trabalho regenerativo no Cepraf e depois correram em volta dos campos. A tendência é que o time tenha: Aranha; Bruno Peres, Bruno Uvini e Zé Carlos; Alison, Leandrinho e Lucas Lima; Geuvânio, Leandro Damião e Gabriel. Enquanto não chegam os quatro ou cinco reforços que pediu ao Comitê de Gestão, Oswaldo de Oliveira ainda não sabe como montar o time do Santos para o Brasileiro. Está entre proteger a zaga com a escalação de dois volantes de marcação ou optar pelo futebol ofensivo, com quatro jogadores de frente e apenas Arouca na cabeça de área. Com a formação mais cautelosa e a interminável má fase de Leandro Damião, o ataque cai demais. Com a formação mais ofensiva, o time até pode voltar a mostrar, do meio para frente, o futebol da fase de classificação do Campeonato Paulista, mas o risco de surpresas negativas aumenta porque a defesa fica exposta demais. Com dois volantes - Alan Santos e Arouca - e Cícero mais livre para ir à frente, o Santos teve uma das suas piores atuações na temporada no 0 a 0 contra o Grêmio, sábado (3), na Vila, e surgiram as primeiras críticas de membros da cúpula do clube ao trabalho de Oswaldo de Oliveira.