OPINIÃO

Rubem Alves, Ponte Preta e instituto

Correio do Leitor
17/05/2013 às 05:00.
Atualizado em 25/04/2022 às 15:48

Caos

Ricardo Vicentin

Servidor federal, Campinas

Atrasado, inerte, desatualizado e violento, características reais de um Brasil que vive o caos total na segurança, saúde e educação e o pior é que os bandidos, vagabundos de Brasília e que infelizmente o povo elegeu, são nossos empregados e estão lá para atenderem nossos anseios e necessidades, mas o que vemos é o inverso, defendem o que lhes interessam, brincam de investigar um ao outro e se lixam para uma realidade cruel , na qual famílias são diariamente destruídas por assassinos que matam por prazer e ainda riem das “leizinhas” arcaicas que os colocarão na lista da impunidade para continuar matando. A Justiça precisa deixar de ser cega e tentar mudar uma situação que parece ser irreversível.

Rubem Alves

Mônica Delfraro David

Psicóloga, Campinas

Excelente o texto de Rubem Alves no Dia das Mães sobre gays e lésbicas. É bom lembrar que a Bíblia não pode ser entendida ao pé da letra, e sim interpretada. Bom lembrar também que cada pessoa interpreta segundo sua condição cognitiva, educacional, religiosa, cultural, vontade própria, enfim, etc. Bom lembrar ainda que a Bíblia veio para descrever as leis de Deus, que são leis de amor. E que Jesus veio à Terra justamente para difundir esse amor que as pessoas estavam interpretando de forma egoísta, interesseira e preconceituosa, dividindo os seres humanos.

Ponte Preta

Elcio Galvão de Moura

Comerciário, Campinas

A direção da querida Ponte Preta e a nação pontepretana devem exigir da sua equipe o título de campeão do Interior e com uma vitória convincente, pois pelo que consta, o pagamento dos atletas está em dia, então eles não farão mais do que a obrigação porque o elenco é bem superior e o adversário se desfez de muitos atletas. Então não venham com a conversa, dita por alguns torcedores, que tem atletas que não gostam do treinado er não estão produzindo o seu melhor futebol, se isso for verdade não servem para a Ponte Preta. Os atletas quando são contratados não são obrigados a gostar de ninguém e sim jogar aquilo que sabem (...).

Violência

Carlos Roberto Lopes

Professor, Campinas

O tema da violência, muito bem destacado pelo editorial do Correio de 14/5, remete à falta de incentivo ao desenvolvimento nas crianças e jovens do senso de responsabilidade. Os pais têm se omitido dessa importante tarefa e terceirizam-na para a escola. Não oferecem exemplos de disciplina em casa e esperam que o aprendizado dos filhos aconteça como mágica, sem o menor esforço por parte deles. Ora, confundir ensino com aprendizado é eliminar o quesito dedicação do aluno. Participar de aulas e atividades educativas não é assistir a um filme num sofá confortável. (...) Precisamos de boas escolas sim, mas temos de chamar à responsabilidade os pais omissos, despreparados e incompetentes.

Barão Geraldo 1

Paulo S. Formagio

Engenheiro-agrônomo, Campinas

Sem sombra de dúvidas, a emancipação do distrito de Barão Geraldo seria boa tanto para Campinas quanto para Barão Geraldo. Como o distrito soma cerca de 70 mil habitantes, ficaria muito mais fácil uma administração local. Ajudaria a desafogar a administração pela Prefeitura de Campinas. Fácil entender quando solicitamos reparos em uma ponte que está em vias de cair e não há reparos preventivos, ruas e praças onde pedestres correm risco de vida, pois não há conservação, mas proprietários de terrenos são multados por não conservá-los limpos. Os buracos em ruas são tantos que a população até se acostumou aos desvios. Enfim, uma administração próxima do contribuinte muito ajudaria no aumento da qualidade de vida local.

Barão Geraldo 2

Alexandre Benedito Novaes

Engenheiro-mecânico, Campinas

Aproveitando o novo prefeito, venho lembrar que Barão Geraldo merece atenção, pois vem aumentando a população residencial como comercia,l mas continua sem ter acesso decente. O principal acesso é por uma estrada estadual, administrada pela “eficiente” Rota das Bandeiras. Outra opção é passando por dentro da Unicamp, sujeito às suas determinações específicas e particulares, além das guaritas. Pagamos IPTU, ISS e IPVA (...) e não temos uma avenida de acesso, mas o mesmo município vem autorizando a instalação de condomínios, empresas etc. Por que não passar para o município o pedaço do “tapetão” como já foi feito na saída de Moji-Mirim? E/ou faça uma avenida ligando Barão à PUCC, através da fazenda Santa Genebra (...)

Instituto 1

Vicente Porto Vilela

Eng. civil sanitarista, Campinas

Como campineiro, gostaria de parabenizá-los pelas reportagens veiculadas sobre o Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Campinas, reduto de pesquisadores e de historiadores que trazem até nós a história dos heróis bem como a dos esquecidos de nossa amada Campinas, parabéns aos integrantes do Instituto e parabéns ao Correio Popular por incentivar a cultura campineira.

Instituto 2

Walter Aprile

Aposentado, Campinas

Com grande satisfação, através do Correio Popular (reportagem de Rogério Verzignasse, Baú de Histórias), tomei conhecimento da eleição do dr. Jorge Alves de Lima (...) para presidente do Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Campinas (IHGGC), entidade que tem por objetivo resgatar a vida de cidadãos ilustres que tanto honraram no passado Campinas e o Brasil. Com o dr. Jorge à frente desse órgão, certo estou que muito se fará para cultuar a memória desses cidadãos (…).

Hino Nacional

Roberto Ortiz dos Santos

Empresário, Campinas

Que vergonha aquele Hino Nacional cantado pelos sertanejos durante a 1ª semifinal do Campeonato Paulista de Futebol. Gostaria de saber se a ideia foi da Federação Paulista ou dos empresários daqueles inocentes. Foi constrangedor ver a fisionomia dos

jogadores. Durante o evento, quando todos já previam o término daquele sofrimento, eis que vem a 2ª parte do Hino, que quase nunca é cantada. Que infeliz ideia. Aliás, os cantores nem foram apresentados (...). Para eles, acho que foi até bom.

Maioridade

José Antonio Jorge

Diácono e teólogo, Campinas

O debate acalorado sobre a diminuição da maioridade penal é sintoma de que a população não mais suporta o aumento da criminalidade em jovens de 15 a 17 anos de idade. Vejam bem, se baixarmos a responsabilidade penal para 16 anos, os bandidos adultos irão pegar menores dessa faixa de idade para integrar os assaltos. O mais apropriado seria dar condições legais para que os juízes, devidamente assessorados, possam aquilatar o grau de amadurecimento/dicerni-mento do menor infrator e, nos crimes graves (...), aplicar penas equivalentes aos infratores adultos. Há apenas um senão: o Estado precisa construir presídios específicos para esses menores, com medidas socioeducativas.

Maus-tratos

Antonio Edson Laurindo dos Santos

Metalúrgico, Campinas

No último dia 13, as TVs mostraram em vários programas uma deprimente cena de uma mãe incentivando o filho a chutar e maltratar um filhote de cachorro em Porto Alegre. Fico me perguntando o que será dessa criança que, seguindo os conselhos da própria mãe, está se transformando num psicopata, pois se hoje faz isso com um ser indefeso, quando crescer fará pior com quem estiver por perto. Apesar da indignação, devemos ter pena também daquela senhora, pois precisa de tratamento urgente (...).

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