DUREZA

Rodovia do perigo

Pista dupla e cheia de curvas deixa galera encafifada. Moradores pedem mais segurança em estradinha de Joaquim Egídio

Agência Anhanguera de Notícias
04/07/2016 às 23:04.
Atualizado em 22/04/2022 às 23:37
A rodovia, íngreme e sinuosa não tem proteção metálica, radares ou sinalização de velocidade (Patrícia Domingos)

A rodovia, íngreme e sinuosa não tem proteção metálica, radares ou sinalização de velocidade (Patrícia Domingos)

A expectativa do aumento de fluxo de veículos na Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira (SP-81), com a construção de um grande polo astronômico ao lado do observatório Municipal Jean Nicolini, aumentou a preocupação dos moradores do distrito de Joaquim Egídio, em Campinas. A estrada de mão dupla é ponto de acidentes graves, que há anos tiram o sono dos habitantes. No último sábado uma motociclista fraturou o braço após se acidentar na pista. A via íngreme e sinuosa não tem proteção metálica, radares ou sinalização de velocidade. O limite de velocidade é 80km/h, mas moradores chiam. “É uma rodovia de mão dupla, cheia de curva. Acho que um limite de 60km/h estava de bom tamanho”, disse Antônio Silva, 51 anos. Complexo e DER vão estudar alternativas O empresário responsável pela implantação do novo complexo astronômico no Pico das Cabras informou que estudará a situação viária do local antes de inaugurar o polo. O homem, que prefere não se identificar, disse que o local contará com radiotelescópio espacial educacional, museu com imagens e histórias do universo, planetário, entre outras atrações. O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) informou que monitora a rodovia e que fará estudo para implantar mais lombadas e radares no trecho.

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