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Repaginado por inteiro

Invocado: segunda geração do BMW X1 ganha jeitão de utilitário esportivo e tração dianteira; modelo deve chegar ao Brasil no ano que vem

Luís César de Souza Pinto/Especial para a Metrópole
09/08/2015 às 08:00.
Atualizado em 28/04/2022 às 18:15
BMW (  Divulgação)

BMW ( Divulgação)

O novo BMW X1 mudou para valer. Ganhou visual mais invocado, incrementou a tecnologia embarcada e quebrou uma das tradições da marca alemã, a tração traseira – agora, o motor despeja potência nas rodas dianteiras. Com tantas novidades, o modelo estreia no mercado alemão em outubro e chega no ano que vem ao Brasil para substituir a versão atualmente fabricada pela BMW em Araquari (SC). A repaginada deixou a segunda geração do X1 mais com cara de utilitário esportivo do que de perua. A carroceria esculpida em proporções robustas exibe novos para-choques dianteiro e traseiro, grade bipartida proeminente, faróis afilados com tecnologia Full-LED, linha do teto mais refinada, laterais marcadas por vincos e conjunto de três janelas. Na traseira, as lanternas espichadas e o aerofólio sobre a tampa do porta-malas atraem os olhares. O X1 também está mais espaçoso, graças à adoção de uma plataforma emprestada da minivan Série 2 Active Tourer. Com isso, cresceu 5,3 centímetros na altura, elevando a posição do motorista em 3,6 centímetros e dos passageiros de trás em 6,4 centímetros. Há, também, folga maior para os joelhos dos ocupantes e porta-malas mais amplo – a capacidade é de 505 litros, 85 a mais do que na versão anterior. Por dentro, imperam o requinte e a funcionalidade próprios da BMW. Com variações dependendo da versão, o acabamento se utiliza de materiais nobres como couro e alumínio. O painel foi redesenhado e manteve o conceito cockpit, levemente voltado para o lado do motorista. A oferta tecnológica fica por conta do dispositivo iDrive, composto por uma tela de 6,5 polegadas, e do sistema Head Up Display, que projeta informações no para-brisa. O X1 também ampliou os sistemas preventivos de segurança. O modelo passa a contar com dispositivos como alarme de mudança involuntária de faixa, assistente de trânsito congestionado e alarme de colisão e de pedestres com freio acionado automaticamente para evitar acidentes. Opção elástica de motores O coração do BMW X1 mudou e conta com uma nova família de motores que vão de 116 a 231 cavalos de potência. O 1.5 turbo de três cilindros (o mesmo do Mini Cooper) equipará as versões de entrada sDrive 16d e sDrive 18i com, respectivamente, 116 cv e 136 cv. Acima deles, haverá a linha de quatro cilindros com turbo, oferecida em quatro configurações: 2.0 a gasolina de 192 cv e 28,5 kgfm ou 231 cv e 35,7 kgfm; e 2.0 a diesel com 150 cv e 33,6 kgfm ou 190 cv e 40,8 kgfm. A tração dianteira será padrão no X1, mas os modelos mais luxuosos contarão, opcionalmente, com o sistema xDrive, que garante tração integral conforme a demanda, faz a leitura das condições de condução e distribui o torque automaticamente entre as rodas dianteiras e traseiras. O câmbio pode ser manual (seis marchas) ou automático (oito).  Aqui, carro terá versão flexComo a geração atual, o novo X1 também será produzido no Brasil. O carro será montado na fábrica da Araquari (SC) junto de Série 1, Série 3, X3 e modelos da Mini. A produção deve ter início no ano que vem. Por aqui, o modelo continuará contando com o motor com tecnologia flex

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