Para a Organização das Nações Unidas, parte da sociedade nega a existência de descriminação
O goleiro do Santos, Aranha, que reclama com o árbitro depois de ser chamado de 'macaco' e 'preto fedido' em jogo em que o seu time venceu o Grêmio por 2 a 0, em Porto Alegre ( Cedoc/ RAC)