EM PIRACICABA

Quadrilha explode caixas eletrônicos em universidade

Foi o segundo atentado em menos de 10 horas, na região. Na noite de quarta-feira, próximo a Capivari, os bandidos explodiram um carro-forte e fugiram.

Ana Cristina Andrade
11/07/2015 às 14:18.
Atualizado em 23/04/2022 às 08:22
Toda a estrutura dos três caixas eletrônicos ficou destruída com a explosão; R$ 1.270,00 ficaram espalhados ( Antonio Trivelin/ Gazeta de Piracicaba )

Toda a estrutura dos três caixas eletrônicos ficou destruída com a explosão; R$ 1.270,00 ficaram espalhados ( Antonio Trivelin/ Gazeta de Piracicaba )

Oito homens fortemente armados invadiram a Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba), campus Taquaral, na madrugada de sexta-feira (10), renderam dois vigias e dois seguranças, explodiram o posto do banco HSBC existente no local e levaram todo o dinheiro. O ataque foi às 4h30 da madrugada.Foi o segundo atentado em menos de 10 horas, na região. Na noite de quarta-feira, próximo a Capivari, os bandidos explodiram um carro-forte e fugiram. Na quinta-feira (9), os veículos utilizados por eles foram abandonados em um canavial.No caso da Unimep, dois vigias, com 48 e 52 anos, contaram à Polícia Militar que foram rendidos, primeiramente, por quatro criminosos, que chegaram encapuzados e ocupando um veículo prata. Uma vez rendidos, eles foram colocados na recepção do prédio administrativo.Ambos não foram amarrados, mas ficaram sendo vigiados por parte do bando enquanto o restante foi para a galeria onde ficam o banco e as lojas. Quinze minutos depois eles ouviram a explosão. Na sequência, os bandidos deixaram a universidade.Ao se aproximarem do cenário do crime, os vigias observaram que os três caixas haviam ido pelos ares, sendo que havia pedaços deles por todos os lados, e as lojas estavam danificadas. Também havia dinheiro espalhado pelo chão.Enquanto a ocorrência era registrada, apareceram dois seguranças na delegacia dizendo que também estavam na Unimep e foram rendidos. Segundo eles, a ação dos marginais durou cerca de cinco minutos. Uma equipe do Instituto de Criminalística recolheu cédulas do chão, as quais totalizaram R$ 1.270,00. Eles conseguiram dar as características de apenas um dos criminosos, que foi quem os vigiou - branco, magro, cerca de 1.70m. Ele usava uma lanterna presa ao boné. A polícia vasculhou as imediações, mas nada encontrou.

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