RESTINGA

Prefeito cassado alega armação política

Paulo Pitt nega irregularidades, mas nova eleição será marcada para acontecer em Restinga

Renê Moreira
14/08/2013 às 21:23.
Atualizado em 25/04/2022 às 05:19
Paulo Pitt (DEM) teve o mandato cassado por irregularidades na Prefeitura (Divulgação)

Paulo Pitt (DEM) teve o mandato cassado por irregularidades na Prefeitura (Divulgação)

Nesta quarta-feira (14), no primeiro dia fora da Prefeitura de Restinga após ser cassado pela Câmara Municipal, o ex-prefeito Paulo Pitt (DEM) concedeu entrevista para dizer que foi vítima de armação política, talvez por conta de algumas medidas que tomou na administração. Fora do cargo menos de oito meses após assumir, ele alega que faltou ter apoio do Legislativo, já que se elegeu tendo apenas um vereador governista, por sinal o único dos 9 que votou contra sua cassação. Ele nega todas as acusações e diz que está recorrendo à Justiça para voltar ao cargo. Como a vice Luciene Martins (PRB) também foi cassada, o presidente da Câmara, Fernando Costa (PSB), assumiu o cargo de prefeito. Uma nova eleição deverá ser marcada no município. Entre outras denúncias, Pitt foi acusado de desviar verbas e de contratar funcionários fantasmas.

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