Três piracicabanos foram presos na quinta-feira (31) pela Polícia Federal, dentro da Operação Marginatus, que tem por objetivo reprimir o crime de falsificação de moedas. Apesar de a operação ter sido desencadeada pela PF de São Paulo, Santo André e Sorocaba, a unidade de Piracicaba atuou no cumprimento de mandados na cidade, em Santa Bárbara D’Oeste e Americana.Ao todo foram nove mandados de prisão e oito de busca de apreensão cumpridos por cerca de 50 policiais federais. No curso das investigações já haviam sido presas oito pessoas em flagrante e apreendidas centenas de notas falsas, cujo valor de face totalizaria R$ 200 mil.Foi também fechada a gráfica clandestina, que operava no interior de uma residência no bairro de Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, cuja produção estimada era de 70 mil reais em notas falsas por semana. As notas falsas eram introduzidas em circulação nos municípios de São Paulo, Região do ABC, Campinas, Americana, Santa Barbara D'Oeste, Piracicaba, Sorocaba, São Jose dos Campos e também em Minas Gerais. ArmaEm Piracicaba, além dos mandados cumpridos pelo crime de moeda falsa, segundo o delegado Florisvaldo Emilio das Neves, houve uma prisão em flagrante por crime de posse ilegal de arma de fogo, artigo 12 da Lei 10.826/2003, com pena de detenção de um a três anos e multa.A arma possuía registro, mas ele estava vencido. O preso recolheu fiança de R$ 678 e foi liberado. A arma de fogo ficará à disposição da Justiça e oportunamente será encaminhada ao Exército para destruição.Os registros de arma de fogo expedidos após o Estatuto de Desarmamento (Lei 10.826/2003), de acordo com Neves, têm validade de três anos. “Se a pessoa for pega com o registro vencido será presa”, completou. Veja também Setor imobiliário alerta para golpe do aluguel Conheça os principais tipos de golpes Crime de estelionato é obter vantagem devida para si, mediante artifício e ludibriando a outra pessoa