Solidariedade

Santos e Corinthians se enfrentam hoje pelo Paulistão em jogo decisivo para as pretensões dos mandantes na busca pela vaga às quartas de final. Mas os clubes deixaram a rivalidade do campo de lado e fizeram uma parceria nesta sexta-feira para arrecadar recursos para ajudar as vítimas das enchentes que deixaram mais de 4 mil desabrigados no litoral norte do estado. No duelo contra o Red Bull Bragantino, na última quarta-feira, o Palmeiras arrecadou quase três toneladas de doações para as vítimas afetadas.

Radar ligado 

Dos sete títulos que o Flamengo almejava em 2023, dois já foram perdidos: Supercopa do Brasil e Mundial de Clubes. Diante das frustrações, o técnico Vítor Pereira começou a ser pressionado. Com isso, o ex-jogador e atual comentarista Neto afirmou que, em caso de possível demissão do português, Tite, ex-treinador da Seleção Brasileira, seria o novo comandante rubro-negro. Após a notícia, quem não ficou nada satisfeita foi a torcida do Corinthians.

FRASE

"O Santos quer demonstrar a sua preocupação com a escolha da árbitra Edina Alves Batista para o clássico com o Corinthians"

Andrés Rueda, presidente do Santos

Élvis

A Ponte Preta tem no camisa 10 o seu principal articulador de jogadas. Élvis organiza, mas também finaliza. É o jogador da bola parada e da cadência quando necessário. A maratona de jogos desgastou o meio-campista da Macaca e o estafe adota cautela no tratamento, justamente pensando no mata-mata da Série A2 e da Copa do Brasil. Fato é que o time perde muito sem as jogadas de Élvis.

Variações

Preparar alternativas táticas tem sido uma tarefa trabalhosa para Hélio dos Anjos. Sem Élvis, o esquema muda e o estilo de jogo também. A Macaca aposta mais nas jogadas laterais e nas chegadas dos volantes. Pensando na partida contra o Fluminense-PI, a participação dos três volantes será fundamental na construção do jogo ofensivo. São três jogadores de chegada e que já marcaram na temporada.

Fábio Sanches

O zagueiro da Macaca estreou na temporada depois de 12 jogos disputados. Mas a chegada de Fábio Sanches ocorre em momento decisivo para a equipe de Hélio dos Anjos. Primeiro em razão da importância da partida na Copa do Brasil, mas também para diminuir as oscilações defensivas visando o mata-mata da Série A2, onde os erros podem ser cruciais para toda uma campanha de liderança na competição.

Eleições

No próximo dia 12 de março, o Conselho de Administração vai conhecer o próximo presidente do Guarani. O mandato vai até 31 de dezembro de 2025. Duas chapas foram inscritas e ambas com integrantes do atual CA: André Marconatto, que conta com o apoio do atual presidente Ricardo Moisés, representa o grupo Avante Meu Bugre. Já Anailson Neves, da chapa União Bugrina, é o representante da oposição.

Grupo dividido

O atual Conselho de Administração se dividiu em dois grupos: boa parte ainda apoia Ricardo Moisés e, consequentemente, estará ao lado de Marconatto. Já Anailson quer fazer uma gestão com mais foco no futebol e optou por ideias oposicionistas ao atual grupo. O lado positivo é que os dois candidatos estão acompanhando de perto o trabalho de Moisés Moura e Rodrigo Pastana. O departamento de futebol vai respeitar o período eleitoral para a escolha do novo comandante da equipe.

Período do mandato

A estimativa do Guarani é que aproximadamente mil sócios estejam aptos para votar no próximo dia 12 de março. Eles vão escolher um presidente para o CA que vai trabalhar em um período mais curto, entre abril deste ano e dezembro de 2025. A mudança no estatuto ocorre justamente para que as eleições não atrapalhem o andamento da temporada do futebol, como está ocorrendo neste momento. Desta forma, a política sempre vai ganhar atenção após uma temporada e antes do início da próxima.

Inclusão

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou que a CBF quer que os clubes das Séries A, B, C e D invistam no futebol feminino até 2027, quando termina o seu mandato. De acordo com o mandatário, a ideia é que seja obrigatório que todos os clubes que disputam as quatro divisões do futebol nacional tenham times femininos, algo que atualmente se limita à Série A. Além disso, a CBF também pretende criar uma competição sub-17 para o futebol feminino, envolvendo as cinco regiões do Brasil (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste)