Edinei Melo, locutor, Bacharelando em Direito, Campinas (DIVULGAÇÃO)
Mesmo sem ter vivido, sábado passado, 31, me senti nos anos de 1950 e 1960 passeando pelas vias centrais de Campinas ao ler a crônica "A História do Raimundo", do escritor, historiador e presidente da Academia Campinense de Letra, Jorge Alves de Lima. O autor me fez percorrer quando discorreu com fina leveza o quarteirão entre as Ruas Barão de Jaguara e General Osório e a Avenida Irmã Serafina, destacando comércios e pontos que ali funcionavam, como o Edifício "Cruzeiro do Sul", centro comercial e político da cidade, que abrigava escritórios de personalidades relevantes da época (...) Finalizou o escrito citando o cambista "Raimundo Nonato", até então um ser que merecia a confiança geral mas que sucumbiu a máxima de que "o crime compensa' fugindo e nunca mais voltando com uma pequena fortuna de um sortudo ganhador no jogo do bicho. Parabéns ao Correio Popular por nós proporcionar tamanho prazer em desfrutar de uma boa leitura! Edinei Melo, locutor, Bacharelando em Direito, Campinas.