Carlos Alberto Marchi de Queiroz, professor de direito, Campinas (DIVULGAÇÃO)
Estou contente com a admissão do Contente como membro honorário da Academia Campinense de Letras (Correio, 21/11, A18). Durante todos os anos em que o conheço insisti para que entrasse para o nosso sodalício. Sempre recusou, mostrando extrema modéstia. Autor de muitos livros, correspondente internacional, dos mais importantes jornais brasileiros, em Nova York e em Paris, onde chegou até a se utilizar de um banheiro presidencial no Palácio do Eliseu, enquanto esperava o momento certo de entrevistar o presidente da França, Antônio Contente, finalmente, graças à solércia de Jorge Alves de Lima, passa a integrar um dos órgãos literários e linguísticos mais importantes do País, calcado na Academia Brasileira de Letras, obra de Machado de Assis, e na Academia Francesa, do cardeal Richelieu. No momento em que acabamos de dizer até breve para o professor José Alexandre dos Santos Ribeiro, Antônio Contente, discípulo de Rubem Braga, de Joel Silveira e de Alberto Dines, com sua insuperável verve, traz de volta a alegria tão necessária à produção dos ilustres acadêmicos. Seja bem vindo, companheiro.
Carlos Alberto Marchi de Queiroz, professor de direito, Campinas.
