Algum leitores me perguntam sobre como é viajar em aeronaves que têm assentos que não reclinam, normalmente nas fileiras da saída da emergência e, em alguns casos, no final do avião.
Eduardo Gregori ( Janaína Ribeiro/Especial para a ANN )
Foto: Janaína Ribeiro/Especial para a ANN Eduardo Gregori Algum leitores me perguntam sobre como é viajar em aeronaves que têm assentos que não reclinam, normalmente nas fileiras da saída da emergência e, em alguns casos, no final do avião. Não escrevi sobre o assunto antes, pois nunca tinha ocupado esse tipo de assento. Porém, em minha última viagem descobri que o assento na saída de emergência na fila 17 da Copa Airlines não reclina. Imaginei que seria uma experiência ruim, principalmente para um voo médio, de sete horas. Eu tenho quase dois metros de altura e por isso, sentar na saída de emergência é providencial. Então, pergunto: É melhor ter mais espaço para as pernas ou mais conforto reclinando? Se só posso escolher entre um e outro, então prefiro espaço para minhas longas pernas. Nada mais chato que o passageiro da frente reclinar seu assento e me espremer. Apesar das sete horas na mesma posição consegui dormir. O mais interessante foi que na volta, ocupei um tipo de assento que fujo sempre: o do meio. E não foi ruim. Ter espaço para as pernas ainda é melhor que qualquer outro lugar, tirando a executiva, é claro. Para quem sofre só de imaginar em ter que viajar sem reclinar o assento, uma dica é escolher a fileira 18, pelo menos nas aeronaves da Copa. Nesta fileira, além de mais espaço, os assentos reclinam como os outros. Aí sim, é o melhor lugar de toda a classe econômica. Eduardo Gregori é editor de turismo do Grupo RAC