no Dia das Mães

Vendas pela internet devem crescer 17%

Estadão Conteudo
Estadão Conteúdo
03/05/2018 às 17:27.
Atualizado em 28/04/2022 às 07:34
Cerca de 8,7 milhões de pedidos, estima a entidade, devem ser realizados pelos consumidores no País, com valor médio de R$ 332,00. (Divulgação)

Cerca de 8,7 milhões de pedidos, estima a entidade, devem ser realizados pelos consumidores no País, com valor médio de R$ 332,00. (Divulgação)

 O comércio eletrônico deve crescer 17% neste Dia das Mães, em comparação a 2017, estima a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A expectativa é de que a data, considerada a segunda mais importante para o varejo brasileiro, movimente ao todo R$ 2,9 bilhões em vendas pela internet, no período entre 23 de abril e 11 de maio. Cerca de 8,7 milhões de pedidos, estima a entidade, devem ser realizados pelos consumidores no País, com valor médio de R$ 332,00. Produtos de moda, cosméticos, eletrodomésticos, flores, casa e decoração tendem a ser os mais procurados. Em nota, o presidente da ABComm, Mauricio Salvador, atribui a expectativa positiva ao sentimento de retomada, ainda que lento, da economia brasileira, "especialmente em um momento de inflação baixa", o que faz aumentar a confiança dos consumidores. Algumas empresas do setor ecoam a avaliação otimista de Salvador A Giuliana Flores espera crescimento de 30% nas vendas, ante o Dia das Mães do ano passado, com cerca de 20 mil itens entregues entre 6 e 13 de maio, contra 15 mil do mesmo período em 2017. Em nota, o diretor de marketing da empresa, Juliano Souza, destaca que a data é a mais relevante do calendário, representando 65% do faturamento no mês e 8% no ano. E-Commerces Levantamento realizado pela Tray, unidade de comércio eletrônico da Locaweb, prevê crescimento de 35% no valor total de vendas dos e-commerces - e repetir o desempenho registrado nos últimos dois anos, com aumentos tanto no faturamento (38,33%, em 2016, e 39,91%, em 2017) quanto no número de pedidos (28,41%, em 2016, e 30,70%, em 2017). O diretor-geral da empresa, Willians Marques, justifica na nota que a previsão otimista, além de fatores como a queda dos juros, deve-se à confiança crescente dos consumidores em comprar produtos pela internet.

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