Protesto reuniu profissões muito diferentes: a metalurgia, os trabalhadores da construção e comerciantes sob o lema: "Emprego antes de tudo"
Milhares de militantes da Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL), o principal sindicato do país, se reuniram este sábado (20) no centro de Roma para pedir "emprego antes de tudo" e anunciaram que se manifestarão novamente no dia 14 de novembro junto às grandes organizações sindicais europeias.
Este protesto reuniu profissões muito diferentes: a metalurgia, os trabalhadores da construção e comerciantes sob o lema: "Emprego antes de tudo".
"A política de austeridade e de rigor (do governo de Mario Monti) não só é um fracasso, como também é a grande culpada pelas dificuldades deste país", afirmou a chefe da CGIL, Susanna Camusso.
"Voltaremos às ruas no dia 14 de novembro com todos os sindicatos europeus", prometeu no final de seu discurso e pediu às outras duas grandes centrais sindicais italianas para se juntarem à manifestação europeia.