VIOLÊNCIA SEXUAL

Presidente da África do Sul condena estupros no país

Jacob Zuma, pediu a criação de uma "unidade de ação" contra o "flagelo" da violência sexual no país

Agência Brasil
correiopontocom@rac.com.br
15/02/2013 às 08:58.
Atualizado em 26/04/2022 às 04:30

Presidente da África do Sul durante discurso em defesa do direito das mulheres (France Press)

Dez dias depois de um estupro coletivo que levou à morte uma jovem de 17 anos, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, pediu “unidade de ação” contra o “flagelo” da violência sexual no país. Segundo ele, a crueldade contra as mulheres na África do Sul é inaceitável.

"A violação [sexual] coletiva e a morte brutal de Anene Booysen [de 17 anos] e de outras mulheres nos últimos tempos colocaram em evidência a necessidade de uma unidade de ação para erradicar esse flagelo", disse Zuma, em discurso no Parlamento sul-africano.

Anene Booysen, de 17 anos, foi encontrada morta com sinais de agressão sexual em um estaleiro em Bredasdorp, no Sudeste da África do Sul, em fevereiro.

Em dezembro, o mundo se voltou para a Índia contra a violência sexual. Uma estudante universitária foi violentamente agredida por um grupo de seis homens dentro de um ônibus, depois atirada para fora com o veículo em movimento e acabou morta. O episódio obrigou as autoridades indianas a adotarem novas medidas de segurança no país.

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