Organização optará por assistência seletiva e por reduzir programas por falta de financiamento
Mais de 25% dos refugiados sírios do Líbano deixarão de receber ajuda alimentar a partir de outubro por falta de recursos (France Press)
Mais de 25% dos refugiados sírios do Líbano deixarão de receber ajuda alimentar a partir de outubro por falta de recursos, anunciou o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur). A partir de 1 de outubro, o Acnur fornecerá uma "assistência seletiva" aos refugiados sírios. Até agora entregava uma grande ajuda a 720 mil refugiados. "Vamos optar por uma assistência seletiva e reduzir alguns de nossos programas pela falta de financiamento", declarou a porta-voz do Acnur no Líbano, Roberta Russo. "Fizemos um pedido de 1,7 bilhão de dólares para o Líbano, mas só conseguimos 27% da quantia", disse, antes de destacar que as agêncis são obrigadas a cada dia a fazer escolhas difíceis sobre a forma de usar o dinheiro disponível. Veja também Armas químicas são pretexto para atacar a Síria Aiatolá Ali Khamenei (foto) é o principal apoio na região do presidente sírio Bashar al-Assad Papa escreve a G20 para pedir solução pacífica Condenou as matanças inúteis e o possível ataque armado, encabeçado pelos Estados Unidos Erro em ataque químico teria causado massacre Segundo serviço secreto alemão, ataque foi feito pelo regime sírio, mas não há prova definitiva Comissão aprova projeto de ação contra a Síria Os membros deram o seu apoio a uma "intervenção limitada" com 10 votos a favor e 7 contra Putin apoiará EUA se for comprovado ataque químico Mas, condicionou sua decisão à aprovação da iniciativa pelo Conselho de Segurança da ONU Quase toda a Síria fica sem luz após ataque Foi feito por rebeldes contra o governo de Assad em uma linha de alta-tensão no centro do país Síria não se curvará mesmo com 3ª Guerra Mundial Vice-ministro das Relações Exteriores diz que país tomou medidas para responder à agressão Maioria dos americanos se opõe a ataque contra Síria A pesquisa do Pew Research Center foi realizada entre 29 de agosto e 1º de setembro com mil adultos e tem margem de erro de 3,7 pontos