O francês Jean-Claude Arnault, processado na Suécia por estupro, em um caso revelado em plena campanha #MeToo e que obrigou o adiamento por um ano do anúncio do Prêmio Nobel de Literatura, foi condenado por um tribunal de Estocolmo a dois anos de prisão
O francês Jean-Claude Arnault, processado na Suécia por estupro, em um caso revelado em plena campanha #MeToo e que obrigou o adiamento por um ano do anúncio do Prêmio Nobel de Literatura, foi condenado por um tribunal de Estocolmo a dois anos de prisão.Arnault, 72 anos, era acusado de estuprar duas vezes, em outubro e dezembro de 2011, uma jovem em um apartamento de Estocolmo. A condenação é motivada pelo crime de outubro, anunciou a juíza Gudrun Antemar em um comunicado.gab/hdy/ra/pc/fp