A Alemanha jamais teve tantos trabalhadores ativos desde a Reunificação de 1990, segundo dados de 2017 publicados nesta terça-feira, graças à presença de migrantes no mercado de trabalho, que permitiram mitigar os efeitos do envelhecimento da população
A Alemanha jamais teve tantos trabalhadores ativos desde a Reunificação de 1990, segundo dados de 2017 publicados nesta terça-feira, graças à presença de migrantes no mercado de trabalho, que permitiram mitigar os efeitos do envelhecimento da população.A primeira economia europeia tinha no ano passado 44,3 milhões de trabalhadores ativos em média, 1,5% a mais (+638.000 pessoas) que em 2016, segundo o Destatis, o escritório de Estatísticas.A cifra estabelece, além disso, um novo recorde desde 1990, e é o 12o. aumento anual consecutivo.O mercado de trabalho alemão está em plena forma. Em novembro, o desemprego foi de 5,3% da população ativa (dados brutos), um novo recorde desde 1990.Mas os economistas aponta para um freio econômico, que supõe o envelhecimento da população. Neste sentido, pode ser importante o papeld e mais de um milhão e meio de refugiados que entraram no país desde 2015.esp/cfe/ia/pc/age/cn