OPINIÃO

Motoboys, PSDB e elites

Correio do Leitor
10/06/2013 às 05:00.
Atualizado em 25/04/2022 às 13:00

Ciclofaixas

Mônica Delfraro David

Aposentada, Campinas

Vai ser excelente as ciclofaixas virarem ciclovias, dando oportunidade para quem quiser usar a bicicleta para qualquer fim. Antes, o trânsito em Campinas era complicado só nos horários de pico, agora, é o tempo todo e em todo lugar. Sugiro também uma via destinada só para moto: motovia. Ajudaria bastante na diminuição de acidente com moto.

Vermelho

Walter Aprile

Aposentado, Campinas

O vereador Gilberto Cardoso, conhecido como “Vermelho”, deve ter ficado roxo de raiva ao tomar conhecimento do repúdio de seus pares ao seu projeto de criar em Campinas um malfadado rodeio. Esse repúdio fez o mesmo cair em si do absurdo de sua pretensão, voltando atrás e suspendendo sua apresentação. O sr. Vermelho deve atinar que Campinas carece de outros projetos mais atinentes com as necessidades da população.

Iamspe

Maria do Carmo Sarubbi da Costa

Servidora aposentada, Campinas

Os servidores públicos estaduais precisam de mais convênios com laboratórios e médicos especialistas como psicólogos, fisioterapeutas, exames de ressonância magnética, pois não temos os mesmos em nosso convênio. Há seis meses tive AVC e até hoje não consegui fazer os citados exames em Campinas. A orientação de atendentes do Iamspe é que eu entre em contato com o Hospital do Servidor Público em São Paulo para tentar agendar os mesmos. Pergunto: como uma doente idosa poderá se deslocar até São Paulo, enfrentar ônibus e metrô para chegar ao hospital, isso é, se conseguir agendar. Como me encontro emocionalmente abalada, talvez um psicólogo me ajudasse. Também não temos. Peço ao sr. governador do Estado de S.Paulo que volte sua atenção à saúde dos servidores estaduais, inativos e ativos, com novos convênios com a rede de prestação de serviços médico-hospitalares.

Sustentabilidade

Agildo Nogueira Junior

Jornalista, Campinas

Bastante interessante e importante a questão levantada pelo sr. Ricardo Gonçalves em seu texto Sustentabilidade em Cadeia, publicado neste jornal em 6/5. Gostaria apenas de incluir no debate da cadeia produtiva sustentável a questão do descarte final dos produtos ou embalagens. O Brasil vivencia atualmente a questão de enfrentamento dos problemas gerados pelos lixões e a necessidade de implementação urgente de uma política nacional de resíduos sólidos. As empresas — assim como cidadãos e gestores públicos — devem assumir a responsabilidade pelo descarte do material consumido, em especial pilhas e baterias, óleos de cozinha, lâmpadas e pneus, entre outros.

Motoboys

Edmilson Siqueira

Jornalista, Campinas

Estudar os motoboys e sugerir que eles são inocentes, vítimas do “sistema”, como fez a professora Stela Cristina de Godoi, da Unicamp, me parece meio precário e infantil. As relações de trabalho deles não podem, de maneira alguma, justificar a desobediência às leis do trânsito cometidas por esses profissionais. Sim, eles são bem-vindos quando trazem a pizza, mas têm sido responsáveis por inúmeros acidentes, por mortes cada vez mais frequentes e por abusos que nossa falha fiscalização não consegue punir nem conter. Querer chegar a um local num tempo que o trânsito não permite e, para tanto, incorrer em violações das leis é no mínimo criminoso. Sem contar que, se algum motorista de carro se rebela contra esses abusos, logo se vê cercado por uma turba de motoboys, correndo até o risco de ser agredido.

PSDB

Luiz Fernando Di Vernieri

Aposentado, Campinas

Os comentários do sr. Antonio Gomes dos Reis, publicados nesta coluna no dia 5/6 fazem alusão ao “pífio desempenho da gestão do prefeito aliado (ao PSDB), Jonas Donizette”. Permito-me, através deste mesmo espaço democrático, lembrá-lo do desempenho de prefeitos do PT ou aliados desse partido em Campinas. Senão vejamos: Jacó Bittar, Izanele Tiene. dr. Hélio, Demétrio Vilagra foram os piores prefeitos que esta nobre cidade teve. O País, sob o (dês)governo do PT, vai de mal a pior (…), finanças mal dirigidas por um ministro da Fazenda fraco, inflação que logo, logo atinge dois dígitos, infraestrutura sucateada, transposição do Rio São Francisco parada, estádios (ou arenas) superfaturados, e por aí vai. É isso que desejamos para nós, ou partidos que possuam em suas fileiras profissionais competentes e não interessados apenas no poder?

Índios

Antonio Carlos de Souza

Contador, Campinas

Os índios estão invadindo fazendas, hidrelétricas em construção. Entendo que todos deveriam ter direito a um pedaço de terra, principalmente os que se mantém na zona rural, mas desde que a cultivassem e dela tirassem seu sustento e ganhassem para manter ums vida digna. Pelo que sabemos, os índios nunca foram muito chegados ao trabalho sistemático, como o fazem todos os mortais. Sugiro que reúnam essas tribos, deêm-lhes uma porção de terra com tratores, fertilizantes e tudo o mais para uma plantação, do que melhor lhes aprover, e que se cobre resultados. E com esses “profissionais” do MST também. E tudo isso intransferível.

Violência 1

Antonio Morais

Consultor de negócios, Paulínia

A vida sem valor. A violência explode nas ruas, bandidos queimando as pessoas vivas, um País que se preocupa em primeiro lugar com o futebol. Perguntamos (...) como os governos federal e estadual não têm interesse em mudanças nas leis sobre maioridade, será que vão esperar o povo sair às ruas (...) e aí pensar numa saída? É dentistas queimados, é pessoa ajoelhada morrendo com um tiro na cabeça. Isso mostra que bandidos não acreditam mais nessa lei “retógrada”. (...). Somos flagelo enjaulado, pensando quem será o próximo a morrer. (...) Um certo dia, Charles De Gaulle falou na Bahia que o Brasil não era um País sério. A imagem do Brasil lá fora não é boa por esse aspecto da violência. Até quando?

Violência 2

Valdir Aparecido Pedro

Metalúrgico aposentado, Campinas

Ao meu ver, com tantas violências, bandidos roubando, carros, arrombado portas, matando idosos, invadindo residências e condomínios etc., com tudo isso, o povo tem que se proteger com cercas elétricas, câmeras e outras defesas. E quem leva vantagem diante de tudo isso são as empresas que fabricam esses equipamentos. Quanto mais crimes, melhor para as empresas, aumentam sua produção.

Elites

Marcelo Cioti

Autodidata, Atibaia

As tais “elites burguesas que estão contra o PT” estão felizes da vida, ao contrário

do que seus militantes apregoam.Perguntem aos banqueiros, empreiteiros, cartolas de futebol, gays, cotistas negros, prostitutas etc.

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