Pelo menos 100.000 pessoas participaram no protesto, segundo os organizadores do protesto
Milhares de manifestantes saíram às ruas de Roma neste sábado para protestar contra as medidas de austeridade, convocadas pelo sindicato metalúrgico Fiom, e para exigir "o direito ao trabalho, à educação e à saúde".
"Não podemos esperar mais", declarou o secretário da Fiom, Maurizio Landini.
"As decisões do governo de Berlusconi e Monti, anteriores ao atual Executivo de Enrico Letta, estão na origem da dura situação que vivemos hoje. Precisamos voltar a colocar o trabalho no centro do debate", disse.
Pelo menos 100.000 pessoas participaram no protesto, segundo os organizadores.
A Itália tem uma taxa de desemprego de 11,5%, mas entre os jovens com idades entre 15 e 24 anos o índice chega a 38,4%.