Falam nas reformas políticas, previdenciárias, administrativas e outras, mas poucos aludem à reforma moral. Enquanto não moralizar-se a gestão da coisa pública, racionalizando-se o gasto do nosso suado dinheiro, os interesses de grupos guiarão as esperadas reformas, desaguando em cerceamento da liberdade e aumento dos trágicos episódios como o da “República de Mato Grosso”. Está na cara!