GUARANI

Leleco está de olho em uma vaga no ataque

Em busca da primeira vitória na Série C, time pode ter formação mais ofensiva contra o Macaé no domingo

Carlos Rodrigues
carlos.rodrigues@rac.com.br
07/05/2014 às 21:34.
Atualizado em 26/04/2022 às 23:29

O Guarani busca no domingo (11), diante do Macaé, a primeira vitória na Série C do Campeonato Brasileiro. Por isso, o técnico Evaristo Piza já sinalizou que estuda realizar mudanças na equipe e uma das alternativas é apostar numa formação mais ofensiva. Assim, quem está de olho numa vaga é o atacante Leleco. Titular na estreia contra o São Caetano, ele iniciou como reserva o jogo diante do Madureira.Pesa a favor do atacante seu bom rendimento nos minutos que esteve em campo diante dos cariocas. "Fiz uma boa partida no segundo tempo, pude ajudar os companheiros, mas infelizmente não marquei o gol. Agora é esperar os treinamentos e ver o que o Evaristo vai definir", diz Leleco, para quem o time precisa atuar de maneira mais agressiva para obter a reabilitação. "Melhoramos contra o Madureira depois que avançamos o time. Acho que deve ser essa a proposta do Evaristo para o próximo jogo. Precisamos da vitória e, por estarmos em casa, temos que impor nosso ritmo e não deixar o adversário jogar."Mesmo com os dois tropeços consecutivos (uma derrota fora e um empate em casa) e o início ruim de campeonato, Leleco vê o time em evolução. Alguns aspectos, no entanto, ainda precisam ser corrigidos prontamente, avalia o jogador. "No segundo jogo, foi possível ver uma evolução, o time teve mais posse de bola e criou chances de gol. Mas ainda falta acertar os detalhes, estar aceso o tempo todo para que os erros não se repitam", avisa.MANUTENÇÃOSe os atacantes acreditam que um time mais ofensivo é a solução para a falta de vitórias do Guarani, quem joga mais atrás vê a situação de forma diferente. Responsável pela proteção à defesa, Hélio não acha que o esquema com três volantes esteja sendo prejudicial. "Às vezes, o time acaba sendo ofensivo mesmo com três volantes, pois existe a liberdade para que dois deles cheguem ao ataque. E, independente do esquema, se são três zagueiros, três volantes ou três atacantes, temos a obrigação de ganhar o próximo jogo", destaca.O ponto em questão, para o volante, é a compactação entre os setores, principalmente na transição entre defesa e ataque. "O meio é o coração do time e sabemos que, quanto mais próximos estivermos, melhor será a marcação e a distribuição de jogadas. É preciso estar agrupado", orienta.

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