Leila de Oliveira, jornalista, Campinas
Leila de Oliveira
Jornalista, Campinas
A atenção dos descontentes com a permanência do pastor Marcos Feliciano no cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal deveria se voltar para os dirigentes do PSC, o partido responsável pela nomeação. Ao ignorar as recorrentes manifestações sociais contra um deputado que é pública e sabidamente racista, homófobo e antifeminista, o partido demonstra que não está nem aí para o que pensa a população. Que os eleitores se lembrem do fato nas próximas eleições.