MACACA

Kleina cumpre sua promessa e volta pra Ponte Preta

Em seu retorno ao clube que o projetou para o futebol entre 2010 e 2012, Kleina não escondeu a satisfação

Paulo Santana
23/03/2017 às 22:56.
Atualizado em 22/04/2022 às 19:55

Com foco total no São Bento, adversário de domingo, às 18h30, no Estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba, pela penúltima rodada do Campeonato Paulista, o técnico Gilson Kleina teve uma longa conversa com os jogadores da Ponte Preta, na tarde desta quinta-feira, depois de sua apresentação oficial no Majestoso. "Dependemos apenas de nossas forças para avançarmos à próxima fase. Por isso, o pensamento de todos deve estar em uma mesma sintonia", disse. Em seu retorno ao clube que o projetou para o futebol entre 2010 e 2012, Kleina não escondeu a satisfação. Na primeira passagem, foram 115 jogos, um acesso para a Série A e a presença na semifinal do Paulistão. "Quando eu saí, me lembro de ter dito que em breve retornaria. Aconteceu agora", comentou. Segundo Gilson Kleina, a saída do Goiás se deu mais por motivos particulares do que por questão de resultados. "Assim que houve o primeiro contato do presidente Vanderlei Pereira, já tinha acertado a minha saída do Goiás", comentou o treinador. Antes mesmo de ter o primeiro contato com o elenco, Kleina deixou claro que pretende unir forças com os remanescentes da comissão técnica de Felipe Moreira para garantir a classificação às quartas de final. "Quero formar um vestiário forte e unido para que a Ponte saia ainda mais fortalecida. Para isso, vou conversar bastante com o João Brigatti para dar andamento ao bom trabalho que foi feito até aqui", adiantou. Kleina evitou avaliar os pontos negativos da equipe, que tem oscilado bastante dentro de campo. "Acompanhei muitos jogos da Ponte e sei que tem um ataque agudo, com o Clayson, o Pottker e o Lucca. Também sei que o time tem feito bons jogos e talvez precise de alguns ajustes", disse. Durante a entrevista coletiva, Gilson mostrou que continua o mesmo brincalhão de antes. Falou sobre o apelido de Fred Flintstone e também do motivo de chamar a todos de "galã". "O Fred foi pela semelhança física. Até minha esposa confirmou que pareço com o personagem. Já a coisa do 'galã' surgiu porque eu esquecia o nome da pessoa e dizia 'e aí, galã?'. Acabou virando uma marca", disse, sorrindo. Coletivo Nesta sexta-feira, Kleina comanda o treino coletivo para definir a equipe. O primeiro problema para resolver é encontrar o substituto de Pottker, que recebeu o terceiro cartão amarelo. Por outro lado, o meia Ravanelli está liberado depois de cumprir suspensão. "Como o tempo é curto, não podemos chegar e mudar tudo o que vinha sendo feito. Vamos, sim, colocar uma mentalidade de foco total neste jogo."

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