PARANÁ

Justiça manda soltar médica acusada de mortes

O juiz Daniel Surdi de Avelar atendeu ao pedido de "habeas corpus" da defesa de Virgínia Soares

Agência Estado
correiopontocom@rac.com.br
20/03/2013 às 17:20.
Atualizado em 25/04/2022 às 23:49

A médica e ex-chefe da UTI do Hospital Evangélico Virgínia Soares de Souza (Divulgação )

A médica e ex-chefe da UTI Geral do Hospital Evangélico, em Curitiba, Virgínia Soares de Souza, 56, deixou o Centro de Triagem I, na capital paranaense, às 16 horas desta quarta-feira (20). O juiz Daniel Surdi de Avelar, da 2ª Vara do Tribunal de Júri, atendeu ao pedido de "habeas corpus" da defesa e determinou sua liberação. Ela e o advogado de defesa, Elias Mattar Assad, deixaram a instituição sem falar com a imprensa.

Virgínia estava detida de forma temporária desde o dia 19 de fevereiro, mas em seguida sua prisão passou a ser "preventiva". Ela é acusada de homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha em conjunto com mais sete médicos e enfermeiros (todos em liberdade).

Em denúncia do Ministério Público apresentada à Justiça na última semana, eles são acusados de envolvimento nas mortes de sete pessoas que estavam na UTI, além de serem suspeitos de outras 21 mortes.

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