Os advogados do réu disseram que pediram a leitura de 3 mil páginas
Júri Marcos Aparecido, o Bola, acusado de matar e sumir com o corpo de Eliza Samudio (Renata Caldeira / TJMG)
O quinto dia do julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, começou nesta sexta-feira, 26, com a leitura de depoimentos por carta precatória de testemunhas consideradas importantes para o Ministério Público. Depois passaram a ser lidas as peças de defesa.
Os advogados do réu disseram que pediram a leitura de 3 mil páginas. Somente depois Bola deve ser ouvido, o que pode não acontecer nesta sexta. Com isso, o júri do Fórum de Contagem, Minas Gerais, permanece sem previsão de término.
O destaque até esta manhã ficou por conta da leitura da carta da dentista Ingrid Calheiros, atual mulher do goleiro Bruno e namorada dele na época do desaparecimento de Eliza Samudio. A dentista diz que Bruno dizia não saber do paradeiro de Eliza e que esperava que ela fosse encontrada. Ela também afirmou ter ouvido do namorado que “Bola seria um matador”.