RIBEIRÃO PRETO

Jovem diz que teve boca queimada ao consumir Ades

Ele alega que não chegou a engolir o produto, mas mesmo assim sofreu ferimentos no interior da boca

Agência Estado
correiopontocom@rac.com.br
19/03/2013 às 19:55.
Atualizado em 26/04/2022 às 00:00

De acordo com o fabricante, foram retiradas do mercado todas as unidades produzidas na linha TBA3G (Sérgio Masson/Gazeta de Ribeirão)

A Polícia Civil de Ribeirão Preto apura um caso de lesão contra um adolescente de 17 anos que diz ter queimado a boca ao consumir o suco Ades. Ele alega que não chegou a engolir o produto, mas mesmo assim sofreu vários ferimentos no interior da boca. A família contratou uma advogada que acompanha o caso, registrado há dez dias, mas que somente agora foi divulgado. Amostras do produto foram recolhidas pelo Instituto de Criminalística para exames.

A Unilever disse que não comenta caso a caso e que o problema limita-se às 96 unidades produzidas em Pouso Alegre. Reitera, ainda, que já identificou a causa do problema de qualidade e implementou as medidas corretivas correspondentes. De acordo com a empresa, foram retiradas do mercado todas as unidades produzidas na linha TBA3G, que seria a única a apresentar risco.

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça convocou a Unilever a comparecer em audiência que será realizada na tarde de terça-feira com a presença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Fundação Procon-SP esclarece, em nota, que o consumidor que possui a nota fiscal da compra dos sucos Ades contaminados com material de limpeza pode trocar o produto ou ser ressarcido no local da compra. Caso não tenha a nota fiscal, o consumidor deve entrar em contato com a Unilever.

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