A efetiva inclusão social das pessoas com deficiência: o marketing e a sociedade de consumo voltam seus olhos para este universo
Bonecas fabricadas por meio de impressora 3D e que possuem algum tipo de deficiência ( Divulgação)
É assim que acontece a efetiva inclusão social das pessoas com deficiência: quando o marketing e a sociedade de consumo passam a interagir e a considerar estas pessoas como consumidores, pessoas reais, que produzem e consomem. É quando se "enxerga" a pessoa com deficiência fora do ambiente hospitalar, ou institucional, ou tutorial familiar. Pois bem, aqui temo um belo exemplo de valorização da infância, dentro do contexto da pessoa com deficiência: uma empresa norte-americana está fabricando boneca com algum tipo de deficiência e vários assessórios, tais como bengalas, cadeira de rodas ou aparelho auditivo. Esta inciativa é benéfica, no mínimo, em dois aspectos: a criança com deficiência passa a ter um "espelho", a ter e a ser um modelo social; e, por outro lado, a criança sem deficiência, passa a ter contato com outro universo e a ver como natural que as pessoas - e brinquedos - não sejam todas iguais. Que venham mais iniciativas semelhantes e se espalhem como uma epidemia do bem! Leiam a reportagem na íntegra aqui.