Ídolos Comercial
Carlos César
Nome completo: Carlos César Souza
Data e local de nascimento:
Jogou no Comercial:
Carlos César Souza, o Carlos César, foi ponta e meia-esquerda do Comercial na década de 50 e ficou querido por Ter ajudado o time a subir para a primeira divisão do campeonato paulista, em 1959. Na ocasião, o alvinegro de Francisco de Palma Travassos venceu por 4 a 0 o Corinthians de Presidente Prudente-SP, no Pacaembu, na negra da decisão do certame de acesso. Ele fez dois gols naquele jogo. Atuou também no São Paulo e no Spal de Ferrara, da Itália. Encerrou a carreira em 1973 jogando pelo Comercial.
Emerson Leão
Nome completo: Emerson Leão
Data e local de nascimento: 11/07/1949, Ribeirão Preto, SP.
Jogou no Comercial: 1967
Nascido em Ribeirão Preto, Emerson Leão jogou no Comercial antes de ter seu passe comprado pelo Palmeiras, em 1969, clube no qual se tornou ídolo em pouco tempo e no qual logo ganhou uma oportunidade na Seleção Brasileira - jogou 105 vezes pelo Brasil tendo sido reserva na Copa do Mundo de 1970 aos 21 anos de idade. Apontado até hoje como um dos melhores goleiros do futebol nacional, destaca-se também na carreira de treinador, tendo comandado o Brasil em 2000.
Jair Gonçalves
Nome completo: Jair José Gonçalves
Data e local de nascimento: 17/07/1951, em Ribeirão Preto.
Jogou no Comercial: 1956 a 1952; em 1964 e 1973.
Conhecido por sua versatilidade, já que jogava tanto de volante quanto de lateral-direito, Jair Gonçalves foi destaque no Comercial no início da década de 1970. Depois, fez fama no Palmeiras, atuando ao lado de Ademir da Guia, quando o time era chamado de A Academia. Ele encerrou a carreira no Comercial, em 1973.
Piter
Nome completo: Eurípedes Fernandes
Data e local de nascimento: 6/09/1938, em Guarapava, SP.
Jogou no Comercial: 1960 a 1973.
O zagueiro Piter está entre os maiores ídolos da trajetória do Comercial. Na equipe, recebeu o apelido de Rocha Negra por suas inesquecíveis jogadas. Ficou famoso pela marcação acirrada em cima de Pelé, que teria sugerido sua contratação ao Santos, na década de 1960. Nos 13 anos em que defendeu o Comercial disputou mais de 20 clássicos contra o Botafogo no confronto batizado “come-fogo).
