Fêmea de cerca de 50 dias estava presa a uma cordinha; foi socorrida por protetora do grupo OperaCÃO Resgate que passava no local rumo ao trabalho
Fêmea de cerca de 50 dias dentro do carro de protetora do grupo OperaCÃO Resgate após ser encontrada em lata do lixo (OperaCÃO Resgate )
Um filhote de cachorro foi encontrado em uma lata de lixo no Centro de Campinas na tarde desta sexta-feira (20). A fêmea foi salva por uma protetora do grupo OperaCÃO Resgate, que estava a caminho do trabalho. O animal foi abandonado na Rua José Paulino e estava chorando preso a uma cordinha. Depois de resgatado, foi levado à clínica veterinária Clivecam, parceira dos protetores e que faz os atendimento médico aos resgatados cobrando apenas o material usado. A cachorra tem cerca de 50 dias e precisa de ajuda para o custeio de hemograma (R$ 45,00), três doses de vacina V10 (R$ 30,00 cada uma), lar temporário ou auxílio para hospedagem em hotelzinho (R$ 350,00 mensais) - enquanto não for adotada - e ração de qualidade (porque está subnutrida). Feira de adoção Foto: OperaCÃO Resgate Filhote disponível para adoção O grupo, especificamente, está precisando de carona solidária para levar cerca de 15 cães à próxima feira de adoção da entidade, a ser realizada neste domingo (22) das 9h às 14h no Portão 2 da Lagoa do Taquaral. Os cachorros estão em lares temporários no Cambuí, Nova Europa, Parque Jambeiro, Santa Genebra, Satélite Íris e no próprio Taquaral. O transporte é feito desses bairros à Lagoa. Os cães que não tiverem a oportunidade de serem adotados precisam também de transporte para retornar às casas que os estão acolhendo temporariamente. Para levantar recursos, o grupo está vendendo uma rifa composta por dois prêmios: um panetone recheado com chocolate e um bolo de 2 Kg, que será decorado como o ganhador escolher. Ambas as prendas são doações. Cada número sai por R$ 10 e pode ser adquirido na feira ou entrando em contato com Larissa pelo Facebook. “Quem não puder comprar, mas quiser ajudar, pode trabalhar como voluntário, por exemplo”, explica a protetora Larissa Alves. “Todo mundo pode ajudar de alguma maneira. É só querer”. Toda doação é bem-vinda porque o grupo precisa constantemente de “brinquedos, caminhas, cobertores, comedores, lares temporários, ração e remédios”, finaliza a protetora.