PALMEIRAS

Presidente vai à sede da CBF e pede uso do VAR

Para o Palmeiras, os cerca de R$ 50 mil por partida como mandante para a implantação do VAR não seriam um problema

Estadão Conteúdo
02/10/2018 às 08:28.
Atualizado em 22/04/2022 às 00:55
O presidente protestou contra o pênalti marcado por Gustavo Gómez ao tocar a mão na bola fora da área ( )

O presidente protestou contra o pênalti marcado por Gustavo Gómez ao tocar a mão na bola fora da área ( )

Mauricio Galiotte, presidente do Palmeiras, esteve na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para reclamar mais uma vez de um erro de arbitragem contra seu time no Campeonato Brasileiro. No duelo de domingo contra o Cruzeiro, Gustavo Gómez fez uma falta fora da área, mas o juiz Dewson Fernando Freitas da Silva anotou pênalti. O dirigente participou de algumas reuniões no Rio, conversou com Rogério Caboclo, futuro presidente da CBF, e com outros cartolas A maior bronca, além do erro da arbitragem, é pela não utilização no Campeonato Brasileiro do árbitro de vídeo, o VAR. No Conselho Arbitral que ocorreu em fevereiro, o Palmeiras votou a favor da implantação do sistema neste ano. Na votação, 12 clubes (América-MG, Atlético-MG, Atlético-PR, Ceará, Corinthians, Cruzeiro, Fluminense, Paraná, Santos, Sport, Vasco e Vitória) foram contrários e sete favoráveis (Bahia, Botafogo, Chapecoense, Flamengo, Grêmio, Internacional e Palmeiras). O principal argumento de quem se posicionou contra foi o custo, que teria de ser bancado pelos clubes. Para o Palmeiras, os cerca de R$ 50 mil por partida como mandante para a implantação do VAR não seriam um problema, pois a renda líquida das partidas que faz em casa são bem altas. Como a realidade de muitas equipes não é essa, com rendas pequenas ou até prejuízos, a ideia não vingou.

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