crise política

Presidente da Ponte Preta fala sobre tumulto

Horas antes de comparecer ao sorteio, o presidente da Ponte Preta, José Armando Abdalla Júnior, viveu momentos de tensão

Da Agência Anhanguera
23/10/2019 às 10:20.
Atualizado em 30/03/2022 às 10:44

Horas antes de comparecer ao sorteio do Paulistão na sede da Federação Paulista de Futebol, o presidente da Ponte Preta, José Armando Abdalla Júnior, viveu momentos de tensão. Na segunda-feira, mais uma confusão provocada pela crise política do clube virou caso de polícia. Em virtude de uma polêmica envolvendo o cadastro de novos conselheiros, Abdalla foi ofendido e teve seu carro danificado por membros de uma torcida organizada. A PM foi acionada, mas não divulgou detalhes do caso. “Eu estou bem, graças a Deus. Quem sai muito ferida com esse episódio é a instituição. Ela é o bem comum de todos os torcedores. Não havia razão para que acontecesse dessa maneira. A Ponte sempre foi um clube agregador, aberto a todas as correntes e não sou eu, pessoalmente, que vou remar contra essa natureza da Ponte Preta. Quem foi mais atingida foi a instituição e algumas pessoas que não sabem discernir o que é a Ponte Preta”, afirmou Abdalla ontem, na sede da Federação. A confusão começou quando pretendentes ao quadro de conselheiros foram ao Majestoso para saber como estava o processo de cadastramento. Informados de que o processo não estava pronto, ofenderam o presidente no momento em que ele deixava o estádio. Nesse momento a Polícia Militar foi acionada. O estatuto determina que quem quiser participar da eleição de novembro de 2021 precisa ser conselheiro por pelo menos dois anos.

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