GUARANI

Campeonato recomeça do zero, acredita Bruno Silva

Carlos Rodrigues
carlos.rodrigues@rac.com.br
18/07/2020 às 15:17.
Atualizado em 28/03/2022 às 21:57

O capitão Bruno Silva: período de inatividade deixou as equipes parelhas (David Oliveira/Guarani FC)

O Guarani conta as horas para voltar a campo pelo Campeonato Paulista. De olho na classificação à próxima fase, o time alviverde enfrenta o Botafogo na próxima quinta-feira, em São Bernardo do Campo, em seu primeiro jogo oficial após mais de quatro meses. E existe a expectativa de como as equipes voltarão após tanto tempo de inatividade. Na visão do capitão Bruno Silva, o torneio recomeça do zero e sem favoritismo para ninguém. Por outro lado, o zagueiro confia que o padrão de jogo e manutenção do elenco podem fazer diferença a favor do Bugre. Apesar do pouco tempo de preparação desde que as atividades foram autorizadas, o defensor crê que o Guarani estará pronto para o compromisso da semana que vem. "Essa parada não prejudicou só o Guarani, mas todas as outras equipes. Podemos sentir bastante o ritmo de jogo porque tanto tempo sem jogar você acaba sentindo falta, mas estamos buscando o entrosamento a cada dia", disse ontem em entrevista coletiva. "Estamos há muito tempo sem atuar, mas o nosso padrão de jogo nunca vai mudar, que é de posse de bola e muita intensidade." O zagueiro também comentou sobre o escalonamento de forças das equipes para a reta final do campeonato e o fato de não poder atuar no Brinco de Ouro. "Vai começar tudo do zero por causa do período parado, então todos aqueles que se classificarem serão os favoritos. Está em aberto", acredita. "Lógico que a gente queria jogar em casa se tivesse oportunidade, mas a Vila Belmiro também tem um excelente gramado. E contra o Botafogo também será campo neutro." Ontem, elenco, comissão técnico e membros do departamento de futebol passaram por uma bateria de testes do Covid-19. O zagueiro comentou todos os cuidados que têm sido tomados para prevenção, mas adiantou que dentro de campo não dá pra pensar em distanciamento. "Todas as precauções estão sendo tomadas fora de campo, mas lá dentro não tem como. Não dá para dar distância de um metro do zagueiro para o atacante", finalizou. (Carlos Rodrigues/Da Agência Anhanguera)

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