São mais de 6 mil objetos, gravações e documentos do cantor e a ideia é criar uma exposição permanente, aberta ao públcio, dessa lenda americana do pop
Bob Dylan, que aos 73 anos continua em turnê, fez poucas horas depois da apresentação exclusiva um show tradicional, para um grande público na Filadélfia (AFP)
A Universidade de Tulsa, no Oklahoma, Estados Unidos, comprou uma coleção de mais de 6 mil objetos, gravações e documentos do cantor Bob Dylan e a ideia é criar uma exposição permanente dessa lenda americana do pop — de acordo com uma nota divulgada esta semana. Cerca de mil peças foram encaminhadas a Tulsa, enquanto o restante será recuperado de diferentes lugares e enviado para a instituição ao longo de dois anos, acrescentou a universidade, que busca se consolidar como um renomado destino cultural. O valor da compra não foi revelado, mas o jornal The New York Times estima em algo entre US$ 15 milhões e US$ 20 milhões. Além da exposição aberta ao público, os arquivos de Dylan ficarão à disposição de universidades e de pesquisadores que estudem o tema. O material inclui gravações que remontam a 1959. “Estou feliz que meus arquivos, que foram reunidos durante todos esses anos, tenham encontrado um lugar”, declarou o artista, de 74 anos, em um comunicado.