PATRIMÔNIO CULTURAL

Sinfônica movimenta-se em busca do prestígio perdido

Diretor Rodrigo Morte chega com o objetivo de reerguer a orquestra campineira

Marita Siqueira
marita.siqueira@rac.com.br
25/02/2013 às 21:31.
Atualizado em 26/04/2022 às 03:15

Rodrigo Morte, o novo diretor da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (Edu Fortes/AAN)

Rodrigo Morte, de 36 anos, assume nesta semana a diretoria da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas com a proposta de retomar o prestígio que a OSMC tinha nos anos 80 e 90. Apesar de a nomeação ainda não ter sido publicada no Diário Oficial do Município, nesta segunda-feiras (25) ele já começou a se inteirar das questões pertinentes ao cargo em visita à Estação Cultura, acompanhado pelo secretário de Cultura, Ney Carrasco. Para assumir o posto em Campinas, ele deixou a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, na qual atuava como arranjador há 13 anos, e a função de professor de arranjo e tecnologia musical na Faculdade Souza Lima, na Capital.

Leia a notícia na íntegra no Caderno C do Correio Popular desta terça-feira (26)

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