As duas imagens integram a exposição "Linha Coletiva" mostrando registros na praia: o lado de fora (Divulgação)
Retomando as atividades presenciais, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas está com duas exposições instaladas. A "Linha Coletiva", no salão principal localizado no piso superior, mistura fotografias e poemas costurando histórias diversas de artistas que vieram do Ideia Coletiva. E no piso térreo é possível observar o trabalho do grupo Urban Sketchers, com desenhos e guaches que retratam o cotidiano da cidade. As obras ficam expostas até o final de maio e a visitação é gratuita, de terça a sexta, das 9h às 17h e sábados, das 9h às 13h.
A mostra "Linha Coletiva" reúne 30 fotografias e nove poemas de 13 artistas de Campinas, que são integrantes e parceiros do Instituto Ideia Coletiva, que trabalha com formação e difusão cultural. "Essa exposição é uma linha imaginária que costura histórias e momentos fotografados por cada um, em lugares diferentes. Liga palavras com imagens, feitas do lado de fora (na praia, nas caminhadas, nas viagens) e do lado de dentro (das casas, das experimentações também durante o isolamento social)", explica a curadora Kora Prince.
Participam Caio Magalhães, Daniel de Almeida, Fernando Petermann, Gabi Perissinotto, Gabriella Zanardi, Guga Cacilhas, Gustavo Lourenço, Izabel Magnani, Kora Prince, Marina Branco, Nandê Caetano, Pedro Ribeiro e Roberto Limberger.
Já o grupo Urban Sketchers é aberto e reúne pessoas interessadas em registrar, através dos croquis urbanos, o retrato dos espaços públicos de Campinas. Com diferentes olhares, eles se reúnem periodicamente para expressar nos traços dos prédios, praças e instalações, as histórias do cotidiano da cidade. Nesta mostra, ele expõe cerca de 90 obras de 30 artistas, produzidas em diferentes técnicas, materiais e linguagens gráficas. A ideia é possibilitar um passeio pela cidade conduzido por diferentes inspirações e visões.
PROGRAME-SE:
Exposições: "Linha Coletiva" e "Urban Sketchers"
Onde: Museu da Imagem e do Som de Campinas - Rua Regente Feijó, 859, Centro
Quando: até o fim de maio, com visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e sábados das 9h às 13h.
Entrada gratuita
