"Construindo Castelos" é o nome do livro infantil narrado pela contadora de histórias Maria Lucila Gaiotti neste sábado, em evento gratuito conjunto com a Fundação Logosófica
Após a contação de história, haverá uma atividade lúdica de arte que envolverá as crianças e os adultos que as acompanharem (Divulgação)
Que tal começar o fim de semana com uma atividade gratuita que incentiva a gostar dos livros? Começa neste sábado, 18, às 9h30, uma atividade gratuita de contação de histórias na sede do Correio Popular. Este encontro será o primeiro de uma série que pretende reunir, periodicamente, crianças e suas famílias para momentos divertidos e de incentivo à leitura. Desta vez, a temática será baseada no livro "Construindo Castelos", da escritora Renata Antunes Evaristo Braga, que conta de maneira lúdica suas experiências ainda criança sobre a superação do que ela chama de 'tempestades internas'. O evento terá também uma oficina em que os participantes aprenderão a construir uma simulação de mar em uma garrafinha, que será levada para casa como lembrança. A iniciativa do jornal conta com a parceria da Fundação Logosófica de Campinas, uma instituição cultural sem fins lucrativos que se dedica a ensinamentos relacionados ao autoconhecimento.
Um cenário especial será montado no espaço de eventos do jornal para que os participantes possam vivenciar a história durante a narração feita por Maria Lucila Gaiotti, especialista em contação de histórias. "Construindo Castelos" foi lançado em 2018 pela editora Lire, tem versões em português e em inglês e é a primeira publicação de Renata Braga, professora da Fundação Logosófica de São Paulo. "A ideia é apresentar fatos reais para que as crianças se identifiquem com a situação relatada e possam refletir sobre a melhor forma de se conduzir dentro daquela história", explica Vera Inês Veronese Ferreira, que integra a comissão diretora da Fundação Logosófica de Campinas.
A iniciativa de criar um projeto de contação de histórias dentro do jornal nasceu da ideia da diretora de Marketing Aline Rodrigues, que pretende intensificar esse tipo de evento infantil durante as férias. "O Correio Popular tem espaços interessantes que pretendemos começar a disponibilizar para eventos - adultos e infantis - já que estamos no coração de Campinas", comenta. Ela está coordenando uma campanha maior de incentivo à leitura que envolve visitas à sede - onde há uma estante para trocas com cerca de três mil exemplares e uma exposição permanente com as principais capas dos 96 anos do jornal - bem como liberando o espaço para lançamentos, palestras, apresentações culturais e outras vivências com a população, inclusive com uma sala de coworking (trabalho compartilhado).
PROGRAME-SE
Contação de Histórias Infantis
Quando: Sábado, dia 18, das 9h30 às 12h
Onde: sede do Correio Popular - Rua 7 de Setembro, 189, Centro
Entrada Gratuita - Vagas limitadas (inscrições antecipadas pelo telefone 3772-8000)
Informações: Tel.: 3772 8000 - Instagram @flcampinas @correiopopular
Em outubro, Beatriz Aoki lançou na sede do Correio Popular o seu primeiro livro "Um dia fui chamada de professora, e depois desse dia, tudo mudou!", (Editora Pedregulho). Na obra, ela relata sua experiência como docente de Língua Portuguesa em uma escola pública de Cariacica, ES, uma experiência que a permitiu ressignificar o seu trabalho.
Bia recebeu amigos e familiares no evento e todos puderam conhecer um pouco mais sobre o jornal que há 96 anos faz parte da vida do campineiro. "Lançar o meu livro no Correio Popular foi um presente. Ser acolhida pela minha cidade natal logo no início da minha trajetória como escritora teve um significado enorme. O mais marcante foi ter o meu avô de 89 anos comigo ali. Ele é assinante do Correio Popular há décadas, é um leitor fiel e no dia do lançamento pôde conhecer os bastidores do jornal. Ver a carinha dele de realização por estar no Correio para o lançamento do livro de uma de suas netas foi de um valor imensurável", disse a jovem escritora.
Beatriz Aoki lançou na sede do Correio Popular o seu primeiro livro Um dia fui chamada de professora, e depois desse dia, tudo mudou! (Kamá Ribeiro)
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