CADERNO C

Com Village People, espetáculo traz risos e nostalgia ao Castro Mendes

Comédia terá início às 20h, com classificação indicativa a partir de 12 anos, e promete levar a plateia às gargalhadas em meio aos sucessos da banda norte-americana

Mariana Camba/[email protected]
26/06/2025 às 14:25.
Atualizado em 26/06/2025 às 14:25
Personagens, como o motoqueiro, estão caracterizados como os membros da banda (Divulgação)

Personagens, como o motoqueiro, estão caracterizados como os membros da banda (Divulgação)

Um espetáculo que promete transportar o público para a década de 1990 — com cenário, figurinos e texto repletos de referência à época que antecedeu à virada do milênio —, além da garantia de fazer a plateia rir e se divertir. Assim será a peça "O Homem que queria ser um Village People", que traz personagens caracterizados como a banda norte-americana que emplacou vários sucessos. A peça será apresentada hoje (dia 26), às 20h, no Teatro Castro Mendes, com classificação indicativa a partir de 12 anos.

O espetáculo é uma produção do grupo Cão Sem Dono, com duração de uma hora e participação dos artistas Angela Azevedo e Marcos De Vuono – este último também é o autor da obra. A narrativa teve sua primeira versão produzida em 2008 e, desde então, teve diversas apresentações. Agora, a peça estreia nova versão, resultado da reformulação do texto que ambientou a trama para os anos 90. 

A história se passa dentro de um apartamento, para onde o casal Lúcia e Alex acabou de se mudar e em uma cidade sem conhecidos da família, dias antes da virada do milênio — próximo do Ano Novo, no final de 1999. Na trama, a esposa está chateada com o marido que precisa fazer uma viagem a trabalho para a China, para garantir uma promoção profissional. O embate por não querer passar a data comemorativa sozinha acaba por gerar uma discussão entre o casal. 

Ainda assim, Alex decide ir na viagem e, enquanto a esposa está sozinha no apartamento, a trama acontece. Em meio a fatos inesperados que ocorrem de maneira aleatória, algumas figuras icônicas vão aparecendo na porta da casa de Lúcia, vestidas como integrantes do Village People – pedreiro, policial e motoqueiro. Para remeter à década passada, o texto traz referências ao que estava em alta na época, como a banheira do Gugu, o surgimento de novas tecnologias como o celular e o medo do mundo acabar com a chegada dos anos 2000. 

A cada novo personagem que surge na porta do apartamento, uma trilha sonora é apresentada com direito a coreografia. Assim, a plateia pode esperar uma narrativa embalada pelos clássicos, como "Macho Man” e “Can't Stop the Music”. Vuono garante que todos os presentes serão convidados a dançar e cantar junto com o elenco durante a apresentação. 

Segundo o autor, a apresentação de hoje será como um termômetro para o elenco testar a reação da plateia às piadas que integram a nova versão da produção. 

Depois da reestreia, mais apresentações estão programadas na cidade e na região entre os meses de julho e agosto, com o objetivo de estender o espetáculo a outros municípios. 

“A peça é repleta de bom humor, leve e promete muitas gargalhadas e nostalgia”, garante o ator. Mesmo os que acompanharam a versão anterior da obra, o artista garante que o final será diferente, por isso a surpresa está garantida.

PROGRAME-SE 

Espetáculo: ‘O Homem que queria ser um Village People’ 

Quando: Hoje (dia 26), às 20h. 

Onde: Teatro Castro Mendes — Rua Conselheiro Gomide, 62, Vila Industrial. 

Ingresso: inteira R$ 40 e meia R$ 20. 

Bilheteria no local, chegar 20 minutos antes do início. 

Classificação indicativa 12 anos. 

Informações: @grupocaosemdono

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